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Soldado confessa que matou militar após discussão e ateou fogo em quartel do Exército

Suspeito informou à polícia que teve um relacionamento com a vítima; ele a esfaqueou na região do pescoço

  • Foto do(a) author(a) Perla Ribeiro
  • Perla Ribeiro

Publicado em 6 de dezembro de 2025 às 16:36

Soldado confessa que matou militar após discussão e ateou fogo em quartel do Exército
Soldado confessa que matou militar após discussão e ateou fogo em quartel do Exército Crédito: Divulgação

O soldado Kelvin Barros da Silva, 21 anos, confessou ter matado a cabo Maria de Lourdes Freire Matos, 25, e iniciado o incêndio no quartel do Exército, na tarde dessa sexta-feira (5), em Brasília. O crime ocorreu no 1º Regimento de Cavalaria de Guardas (RCG), que fica no Setor Militar Urbano. As informações são da Polícia Civil do Distrito Federal. Na manhã deste sábado (6), o delegado Paulo Noritika disse que autor, foi preso em flagrante pela 2° Delegacia e que o caso será investigado como feminicídio. As informações são do G1 DF.

O suspeito informou à polícia que teve um relacionamento com a vítima e que cometeu o crime após uma discussão em que a vítima teria o pressionado para terminar o relacionamento atual e assumi-la. Ele teria esfaqueado o pescoço de Maria e iniciado o incêndio no local. O Exército confirmou a prisão de Kelvin, por meio de nota, e disse que ele está preso no Batalhão de Polícia do Exército de Brasília.

O Corpo de Bombeiros foi acionado por volta das 16h. De acordo com os militares, havia grande quantidade de material combustível no local. Em conjunto com militares do 1º RCG, o fogo foi controlado. Durante a fase de resfriamento dos materiais queimados, os socorristas encontraram o corpo da militar carbonizado. Ela havia ingressado no Exército há cinco meses, para a vaga de musicista.

Segundo o Comando Militar do Planalto, a família de Maria está recebendo todo o apoio necessário. O 1º Regimento de Cavalaria de Guardas também lamentou o ocorrido. Em uma postagem nas redes sociais, diz que a trajetória de Maria na instituição "foi marcada por dedicação, profissionalismo e um compromisso exemplar com o serviço prestado na Fanfarra".