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Solta há um mês, mulher é suspeita de aplicar golpe de R$ 116 mil em britânicos no Rio

Suspeita já acumula 20 passagens pela polícia

  • Foto do(a) author(a) Larissa Almeida
  • Larissa Almeida

Publicado em 11 de agosto de 2025 às 17:16

Raiane Campos de Oliveira Crédito: Reprodução

Menos de um mês após ser absolvida de uma condenação por dopar e roubar um turista estrangeiro, Raiane Campos de Oliveira, de 28 anos, voltou a ser investigada pela Polícia Civil do Rio em um caso idêntico. Desta vez, ela é apontada como uma das três mulheres que teriam aplicado o golpe conhecido como “Boa Noite, Cinderela” contra dois britânicos, com prejuízo estimado em R$ 116 mil.

Segundo as investigações, as vítimas conheceram as suspeitas em uma roda de samba na Lapa e, juntos, seguiram para bares na Zona Sul. Já em Ipanema, um dos turistas contou ter recebido uma caipirinha de uma das mulheres e que, logo após beber, perdeu a consciência.

Imagens que circulam nas redes mostram o momento em que ele desembarca de um táxi, anda cambaleando pelo calçadão e cai desacordado na areia. Pouco depois, as três mulheres deixam o local em outro táxi.

Ao acordar, o britânico percebeu que, além do celular, mais de 16 mil libras (cerca de R$ 116 mil) haviam sido transferidas de suas contas. Os dois turistas foram socorridos e levados à UPA de Copacabana, onde permaneceram até recobrarem a consciência.

“É um crime super grave onde eles são dopados e elas roubam geralmente os celulares e fazem essas transações bancárias. Vamos prosseguir as investigações agora”, disse a delegada Patricia Alemany, da Delegacia Especial de Apoio ao Turismo (Deat), que conduz o caso, ao jornal O Globo.

Além de Raiane, as outras suspeitas são Amanda Couto Deloca, de 23 anos, e Mayara Ketelyn Américo da Silva, de 27 anos. A polícia investiga se o trio faz parte de um grupo especializado nesse tipo de crime.

Amanda Couto Deloca, 23 anos por Reprodução

Raiane já havia sido condenada a seis anos de prisão no regime semiaberto por um golpe semelhante contra um turista inglês, em 2023, na Pedra do Sal. No entanto, em julho deste ano, a 8ª Câmara Criminal decidiu absolvê-la por falta de provas – decisão que, agora, pode ser revista diante das novas acusações.