Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Coluna Vip: Caetano Veloso assina prefácio da antologia poética da irmã Mabel

  • D
  • Da Redação

Publicado em 31 de agosto de 2013 às 08:23

 - Atualizado há 2 anos

Caetano Veloso assina o prefácio da antologia poética de sua irmã Mabel Velloso, que será lançada  quinta-feira, no Cerimonial Rainha Leonor. “Mabel foi, entre todos os meus irmãos, quem mais me influenciou intelectualmente em minha meninice”, conta. No  belo texto,  o cantor destaca o  poema DNA, que a escritora dedica aos sete irmãos. “Não posso imaginar que um de nós o leia sem chorar. Mas o pranto provocado em nós por esse poema não nubla (...)”. No fim, Caê conclui: “Tudo o que sei comecei a aprender com Mabel”.

Caê assina o belo prefácio da antologia de Mabel Velloso: cumplicidadeMacacos cheio de arteMenelaw Sete acaba de criar a sua escultura para o projeto Mac Art - Arte Pela Vida. “É uma obra contra a homofobia. Dedico aos homofóbicos. Dou cartão vermelho para eles”, diz o artista, que batizou seu trabalho de Macaco Antenado. Quem também finalizou a sua peça foi Guache Marques. O nome é Que Chita Bacana. Ele cobriu seu macaquinho (ou macaquinha?) de chita, tecido que tem o mesmo nome da famosa chimpanzé de Tarzan. As obras, e as de outros artistas, serão expostas em locais públicos, em 2014, e leiloadas, com renda revertida para a ONG Macaco Aids Crianças (MAC), que cuida de menores com HIV.Menelaw, com seu macaco: cartão vermelho para os homofóbicosQuem vemA top Brenda Costa vem de Londres, quinta-feira, para estrelar a campanha de Verão do Shopping Barra. A linda carioca, portadora de deficiência auditiva, assinou contrato de um ano com o templo de consumo. Ela é casada com o bilionário Karim Al-Fayed, irmão de Dodi Al-Fayed, o namorado da Princesa Diana, que morreu, junto com ela, num acidente de carro, em 1997.A top Brenda Costa: campanha em Salvador

CasórioBruno Astuto (à dir.) e o namorado, Sandro Barros, vieram a Salvador para o lançamento da # Glam, novo projeto de Licia Fabio (ao centro), para produção de festas glamourosas. O jornalista e o estilista marcaram a data do casamento. Será em abril de 2014, em São Paulo, onde eles moram. Depois, o casal embarca para o Japão. “Escolhemos abril por ser o mês da florada das cerejeiras”, diz Bruno.

(Coluna com Priscila Borges e Victor Villarpando)Escutar, além de auscultar, por Victor VillarpandoAlém de espernear contra a vinda de cubanos e as condições ruins de trabalho, os médicos deveriam se preocupar com uma questão, digamos, interna. Afinal, por mais justas que sejam algumas reivindicações - como a aplicação do exame Revalida a todos os graduados no exterior, por exemplo -, é difícil ter simpatia pelas causas dos “doutores”. Talvez porque alguns cultivem a antipatia com atendimentos monossilábicos. Ou por causa do complexo de superioridade de outros, que, às vezes, se manifesta quando eles ainda nem concluíram a faculdade. Quem dirá o doutorado.Claro, há profissionais que, além de competentíssimos, são gentis e pé no chão. Mas o que acaba marcando é a arrogância de alguns, que, infelizmente, parecem não ser uma minoria tão isolada. Gente que se considera acima dos demais e tem a pachorra de dizer que “via de regra, enfermeiros, fisioterapeutas e dentistas queriam mesmo é ser médicos”. Ninguém me contou. Eu ouvi um estudante de Medicina dizer isso. E um colega dele concordou. A coisa é tão profunda que, uma conhecida, ao falar do ex-namorado, deixou escapar a seguinte pérola: “Hoje, ele mora no interior, cursa Letras e engordou... Eu estou aqui, fazendo Medicina”. Será que faltou modéstia? Na na ni na não. Para ela, é simples assim. É por essas e outras que uma turma de jaleco se achou no direito de vaiar e chamar de escravo um imigrante negro de Cuba, em Fortaleza.  O ofício tem grande importância, ninguém nega. Mas não é o único. Garis, professores e cozinheiras, além dos outros profissionais da área de saúde, também prestam serviços fundamentais. O vestibular é difícil, todo mundo sabe. Mas responder bem uma prova não torna ninguém superior. Também me intriga a resistência a um exame de habilitação para o exercício da profissão. Estariam os “doutores” acima disso? Se o curso e o exercício da profissão são tão complicados assim, algo motiva tanta gente a investir na carreira. O problema é que muitos desses profissionais dão importância demais a dinheiro, carrão importado e prestígio. Querer ganhar bem e ser reconhecido é legítimo. Mas será que vale tão mais que a vocação? Equilíbrio é sempre bom.Médico tem que gostar de gente. É preciso talento para cuidar do outro, compaixão no trato, humildade para reconhecer erros, e paciência, não só para auscultar, mas também para escutar. Tem que ir onde há doentes, inclusive no cabrobró onde Judas perdeu as botas. A necessidade e, por consequência, o dever de assistência médica, ultrapassa barreiras territoriais. Depois deste artigo, me preparo para uma enxurrada de e-mails de médicos e estudantes de Medicina nos quais a carapuça serviu. Posso ser acusado até de invejar o maravilhoso mundo deles. Afinal de contas, bradarão alguns “doutores”: quem é um jornalista no jogo do bicho para poder falar mal de médicos?