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Confira 6 dicas para mudar de emprego com segurança

Estabelecer parâmetros como salário desejado, tipo de contrato, horário de trabalho e composição de benefícios é fundamental ao pensar em mudar de emprego

  • D
  • Da Redação

Publicado em 11 de janeiro de 2024 às 09:22

Talvez você não esteja se sentindo bem na sua atual profissão. Sem reconhecimento, baixa remuneração e falta de perspectiva de crescimento na jornada profissional, o desânimo bate a sua porta e continuar seguindo deve estar sendo cada vez mais difícil. Mudar de emprego ou de área pode ser uma opção.

No entanto, mesmo que a vontade da mudança exista, o que há também é o medo do novo, do que te espera à frente. Por isso, essa decisão deve ser planejada de forma estratégica. De acordo com dados do Infojobs, 90% das pessoas estão dispostas a trocar de emprego neste momento.

“Quem não conhece alguém que gostaria de mudar de emprego, mas tem medo? Esse sentimento é bastante comum e pode surgir nos profissionais por falta de informação para planejar essa mudança de forma segura, sem prejudicar a estabilidade financeira”, afirma Miklos Grof, CEO da Company Hero, plataforma que protege e garante a renda, a saúde e os bens de profissionais que atuam por conta própria e donos de negócio.

Entender a situação atual e onde deseja chegar

Ao começar uma jornada em busca de um novo emprego, é importante analisar os principais pontos que provocaram a decisão de mudar de ocupação. “A partir disso, liste de forma clara quais serão os novos critérios que a sua nova vaga deve possuir. Estabelecer esses parâmetros mínimos como salário desejado, tipo de contrato (PJ, CLT ou por projeto), horário de trabalho e fazer cálculos sobre o pacote de remuneração e benefícios, ajudará na hora de buscar e selecionar as vagas que façam mais sentido para o momento e aspirações atuais”, reforça Grof.

Ter clareza sobre a função que deseja ocupar

Se o profissional deseja se manter na mesma função que atua, precisa saber o que o mercado espera para essa posição. “Conhecer as qualificações necessárias, tempo de experiência e outras habilidades são essenciais para direcionar as buscas e entender se o profissional precisa desenvolver alguma habilidade. Se quiser trocar de área, também precisa saber para onde quer ir e focar nessas vagas na hora de fazer suas pesquisas”, comenta o executivo.

Investir em cursos e revisar o currículo

Para Grof, se manter atualizado das novas práticas e qualificações para atender às exigências do mercado de trabalho, demonstrando comprometimento com o desenvolvimento profissional é fundamental para uma recolocação. “Investir em cursos para aprimorar habilidades técnicas e comportamentais, se qualificar para atender as demandas do mercado, demonstra comprometimento com a carreira e desenvolvimento. Isso pode ser visto como um grande diferencial para as empresas contratantes”, complementa.

Pesquisar por vagas antes de pedir demissão

Antes de pedir demissão, pesquisar vagas que atendam aos critérios pessoais e agendar entrevistas, é o primeiro passo para garantir estabilidade e segurança. “Manter a responsabilidade no emprego atual e comunicar antecipadamente a saída poderá assegurar uma transição suave. Além de deixar portas abertas, evitando que os colaboradores que ficam tenham problemas com organização das demandas”, explica Grof.

Criar uma reserva de emergência

Criar uma reserva de emergência para cobrir seis meses de despesas e assegurar suporte financeiro é uma etapa fundamental para garantir tranquilidade na transição de carreira, principalmente se atuará como um profissional por conta própria. “Planejar porcentagens específicas para distribuir sua nova renda entre despesas básicas, educação, saúde e investimentos de longo prazo e considerar fontes de renda extra são opções viáveis para acelerar esse passo”, complementa.

Considerar um seguro de renda

Por fim, uma dica valiosa é considerar um seguro de renda, uma solução para os profissionais por conta própria se planejarem para situações de imprevisto. “O seguro Renda Protegida paga até R$ 9 mil por mês por até 90 dias em que o profissional não puder trabalhar por conta de uma doença ou acidente”, finaliza.