Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

ACM Neto critica aumento do IOF e propõe que União Brasil feche questão contra novos impostos

Medida foi anunciada semana passada para reforçar a arrecadação da União

  • Foto do(a) author(a) Pombo Correio
  • Pombo Correio

Publicado em 29 de maio de 2025 às 13:19

Vice-presidente nacional  do União Brasil, ACM Neto
Vice-presidente nacional do União Brasil, ACM Neto Crédito: Paula Fróes/CORREIO

O vice-presidente nacional do União Brasil, ACM Neto, criticou nesta quinta-feira (29) a decisão do governo federal de aumentar o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), medida anunciada semana passada para reforçar a arrecadação da União. ACM Neto, no entanto, rebateu a decisão e afirmou que irá propor ao União Brasil que feche questão partidária contra qualquer tentativa de aumento de impostos. Para ele, a saída para os problemas fiscais não pode recair novamente sobre os ombros da população.

“Vou propor que o União Brasil feche questão partidária contra qualquer aumento de imposto proposto pelo governo federal, começando pelo decreto que eleva o IOF, anunciado esta semana. Mais uma vez, o PT quer que os brasileiros paguem a conta da sua gastança”, afirmou Neto, em publicação nas redes sociais.

A crítica de Neto surge após o governo federal anunciar, na semana passada, uma série de mudanças nas regras do IOF, que visavam aumentar a arrecadação em R$ 20 bilhões em 2025 e R$ 40 bilhões em 2026. No entanto, diante da forte reação negativa do mercado, parte das medidas foi revogada. A equipe econômica informou que, para compensar o recuo, utilizará recursos de resgates de fundos nos quais o governo tem participação.