Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Jerônimo já fez 18 pedidos de empréstimo; dívida chega a R$ 18,2 bilhões

Soma é equivalente a 25% do orçamento estadual de 2025

  • Foto do(a) author(a) Pombo Correio
  • Pombo Correio

Publicado em 25 de abril de 2025 às 13:08

Governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues
Governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues Crédito: Paula Fróes/CORREIO

governador Jerônimo Rodrigues mandou mais dois pedidos para a Assembleia Legislativa, elevando para 18 o número de vezes em que recorreu ao crédito em apenas dois anos e quatro meses de gestão. A dívida já soma R$ 18,2 bilhões - o equivalente a 25% do orçamento estadual de 2025.

Em termos simples: se o baiano ganha R$ 1 mil, é como se R$ 250 já estivessem comprometidos com o pagamento de uma dívida com uma financeira, por exemplo.

Nas redes sociais, a pergunta mais comum é para onde está indo tanto dinheiro, já que Jerônimo chega ao terceiro ano de mandato sem nenhuma marca. “Tá parecendo viciado tomando dinheiro com agiota, nunca para”, brincou um seguidor no Instagram.

Mas longe do espírito bem humorado dos baianos, está uma séria preocupação de analistas de contas públicas em razão da escalada no volume de endividamento em tão pouco tempo, principalmente pela ausência de contrapartidas visíveis - já que o governo ainda não apresentou grandes obras estruturantes que justifiquem tamanha contratação de crédito.

O que leva à suspeita de que as operações de crédito estejam sendo direcionadas para custeio e despesas correntes. Nesse ritmo, a conta recai sobre a sustentabilidade fiscal do Estado a médio e longo prazo, com o risco de comprometer a capacidade de investimento em áreas essenciais e de pressionar ainda mais o caixa público nos próximos anos.

Pelo jeito, Jerônimo está seguindo a cartilha do governo federal de gastar sem critério e jogar o problema mais pra frente.