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Correios tenta 'se livrar' de sede na Pituba mais uma vez

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  • Foto do(a) author(a) Ronaldo Jacobina
  • Ronaldo Jacobina

Publicado em 15 de abril de 2025 às 05:00

Prédio dos Correios na Pituba Crédito:  Divulgação 

Embora localizado em endereço nobre e de alta valorização no mercado imobiliário, os Correios não consegue passar adiante o prédio de 17 andares, localizado numa área de 35 mil m², na Av. Paulo VI, 190, no bairro da Pituba. O imóvel, construído há mais de 35 anos, está abandonado desde 2018 e se tornou um elefante branco na cidade. Agora, a empresa anunciou para o próximo dia 12 de maio, às 10h, mais uma licitação para alienação do imóvel. Desta vez, o valor mínimo é de R$ 145.489.400,00.

Sued Nunes  Crédito: Victória Nasck - Divulgação

Revelação

O Recôncavo baiano continua sendo um celeiro de talentos. Vem de lá a indicada ao Prêmio da Música Brasileira na categoria Revelação, a cantora e compositora Sued Nunes, que concorre pelo álbum Segunda-feira, que homenageia o orixá Exu, com canções que celebram sua ancestralidade. Ao lado das conterrâneas Raquel Reis e Melly, Sued forma a nova tríade de cantoras baianas da atual cena musical brasileira.

Josiane Luz Crédito: Divulgação 

Sucesso 

A baiana Josiane Luz vem encantando não apenas o público consumidor com sua marca de chocolates Luzz Cacau, mas também a crítica especializada. Um de seus produtos, a barra ao leite 52%, foi escolhida como a segunda melhor do mundo pela International Chocolate Awards, considerada a maior competição de chocolate artesanal do mundo desde 2012. 

O reconhecimento da Luzz Cacau, vale ressaltar, não se restringe aos Estados Unidos. A marca criada pela baiana tem faturado diversas outras premiações de prestígio em países da Europa como Inglaterra e na Itália. E quem pensa que Josiane quer parar por aí, se enganou. A chocolatier tem planos de chegar ao final deste ano com 36 produtos no portfólio, além de uma loja-conceito com um bistrô que dará a largada para a rede de franquias da Luzz Cacau que pretende lançar em breve.

Mudei de nome Crédito:  Bruno Concha - Divulgação

Anarriê

O MudeideNome já entrou no clima de São João. O grupo composto por Ricardo Chaves, Magary Lord, Jonga Cunha e Ramon Cruz anunciou para o dia 24 de maio, a partir das 20h, no Solar Cunha Guedes, no Corredor da Vitória, a festa Anarriê do Mudeidenome. A proposta é promover uma verdadeira festa junina, com a energia contagiante e participação da banda Ú Tal do Xote e o Trio Nordestino, que também vão animar o arrasta pé. O evento é mais uma parceria do grupo com a Oquei Entretenimento.

Thomas Dubaere Crédito: Divulgação 

Na Mira

A Bahia está nos planos da Accor, maior rede hoteleira do Brasil e uma das maiores do mundo, para receber novos empreendimentos. Dono de 45 marcas espalhadas por 110 países, o grupo francês quer investir em novas bandeiras no país, onde já é dono de oito delas. Além da Bahia, o Rio Grande do Sul, Paraná, Pará, São Paulo, Santa Catarina, Minas Gerais e Rio de Janeiro, deverão receber projetos futuros, segundo revelou em entrevista ao Globo, o CEO da ACCOR para as Américas, Thomas Dubaere.

Afro-brasilidade - Homenagem a Dois Valentins e Um Emanoel Crédito: Agência Brasil - Divulgação 

Arte I

Em cartaz na FGV Arte, no Rio de Janeiro, até agosto, a exposição Afro-brasilidade - Homenagem a Dois Valentins e a Um Emanoel reúne mais de 300 obras de artistas fundamentais da arte afro-brasileira. Com curadoria do paulista Paulo Herkenhoff e do soteropolitano João Victor Guimarães, a mostra apresenta pinturas, esculturas, gravuras, fotografias e documentos históricos que atravessam séculos de produção artística no Brasil. 

Nádia Taquari e de suas obras Crédito: Ayrson Heráclito - Divulgação 

Arte II

A Bahia tem papel central no percurso curatorial, com destaque para artistas como Rubem Valentim, Ayrson Heráclito, Mestre Didi e Nádia Taquary, que figuram entre os nomes que ajudaram a redefinir os rumos da arte brasileira ao partir de referências afro-brasileiras, do sagrado e da ancestralidade, para construir um imaginário visual potente e autoral. A mostra conta, inclusive, com uma sala dedicada aos artistas baianos, reforçando a importância da produção do estado na formação de uma estética nacional. “Ou eu falo de afro-brasilidade, ou então segmento em africanidade baiana, carioca”, afirma Guimarães.