Cadastre-se e receba grátis as principais notícias do Correio.
Luan Santos
Publicado em 4 de outubro de 2018 às 05:00
- Atualizado há 3 anos
Maior estado do Nordeste, a Bahia perde para Ceará e Pernambuco na captação de recursos para projetos culturais via incentivo fiscal da Lei Rouanet. Levantamento realizado pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) aponta que, este ano, o estado captou R$ 5,5 milhões por este mecanismo, o que coloca a Bahia na décima posição nacional e na terceira na região. Ceará e Pernambuco captaram R$ 8,4 milhões e R$ 7,1 milhões, respectivamente, e ocupam a sétima e a oitava posições no ranking nacional. Ainda de acordo com o estudo, a Bahia também ficou atrás dos dois estados no ano passado. >
São Paulo e Rio de Janeiro lideram a lista, com captação de 61% do total. São Paulo captou R$ 135,7 milhões, enquanto o Rio, R$ 90,6 milhões. Entre as regiões, o Sudeste foi a que mais captou, com R$ 265,6 milhões (74,3% do total). O Nordeste é responsável por apenas 6,8% do total (R$ 24,2 milhões).>
Foco na gestão Logo após as eleições, o prefeito ACM Neto deve focar exclusivamente na gestão e anunciar uma série de ações em diversas frentes. Neto pretende lançar um amplo concurso público para vários órgãos da gestão municipal, inclusive educação, e iniciar as obras de requalificação da Avenida Sete e da Praça Castro Alves. Além disso, o prefeito vai lançar um programa inédito voltado para ampliar a oferta de vagas em creches e pré-escolas, que está sendo desenhado pelo secretário de Educação, Bruno Barral.>
Outro lado Representantes da coligação de Rui Costa (PT) negaram a informação, publicada ontem na Satélite, de que o número de advogados seja desproporcional. Argumentam que, dos 23 que assinam as peças, só 18 atuam na campanha. Dizem que, embora três advogados assinem as peças da coligação de Zé Ronaldo (DEM), o número de integrantes da equipe jurídica do democrata é similar. >
Novo capítulo A novela em torno do comando do PHS ganhou, ontem, um novo capítulo. A Justiça de Goiás determinou o retorno do deputado Marcelo Aro à presidência do partido. Com isso, Junior Muniz se mantém no controle da sigla na Bahia. “Quando saiu aquela decisão (de devolver o comando ao ex-presidente Eduardo Machado), eu sabia que a gente ia reverter, porque era uma decisão absurda. Ele (Eduardo) entrou com 25 ações no Brasil, nós ganhamos todas”, disse Aro.>
Sem mudança Na semana passada, a Justiça havia determinado o retorno de Eduardo Machado à presidência nacional, o que ameaçava o comando de Muniz na Bahia. Isso porque Machado é ligado a Edson Pimenta, que já presidiu a sigla no estado e poderia retomar o posto. >