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Empresária presa pela Faroeste propõe acordo de delação premiada

  • Foto do(a) author(a) Jairo Costa Jr.
  • Jairo Costa Jr.

Publicado em 5 de janeiro de 2021 às 10:50

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: .

Presa desde novembro do ano passado no Complexo da Papuda, em Brasília, a empresária Geciane Maturino, peça-chave do esquema desmontado pela Faroeste, buscou o Ministério Público Federal (MPF) para propor acordo de delação premiada. Um dos principais arquivo-vivo sobre a rede de grilagem de terras e venda de sentenças no Tribunal de Justiça da Bahia (TJ), Geciane é esposa e sócia do falso cônsul da Guiné Bissau Adailton Maturino, também preso na Papuda e apontado pelo MPF como mentor da organização criminosa desbaratada pela operação. Segundo apurou a Satélite, Geciane teria manifestado recentemente o desejo de colaborar com  as investigações, em troca de benefícios penais. Sobretudo, a eventual migração para o regime domiciliar.  

Saco cheio Fontes da Faroeste informaram que a esposa do falso-cônsul se disse cansada da prisão e orientou advogados a iniciarem negociações com o MPF, onde há grande interesse na provável delação da empresária.

Parte II Em outro flanco da Faroeste, a desembargadora Ilona Márcia Reis, presa no início de dezembro durante as duas últimas fases da operação, também teria demonstrado interesse em delatar  o que sabe sobre o esquema de corrupção no TJ. Pouco depois de ter sido presa pela Polícia Federal (PF) em um condomínio de luxo de Buraquinho, Lauro de Freitas, Ilona pediu à sua defesa que preparasse uma proposta de colaboração com o MPF.

De volta para o passado Pela primeira vez em 15 anos, a Superintendência de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública (SSP) não está mais com os federais. Desde 31 de dezembro, quem está à frente da área é o subsecretário da pasta, delegado Hélio Jorge Paixão. Em tese, é a volta do modelo adotado em toda segundo governo Paulo Souto (DEM), no qual o número dois da SSP acumulava o comando do setor.

Cereja do bolo É grande a expectativa sobre os nomes que vão ocupar dois cargos de segundo escalão com valor de primeiro na prefeitura. Um deles é o de diretor de Manutenção Urbana, setor conhecido nas rodas de poder como a  “usina  de  asfalto do Thomé de Souza”. “Asfalto é a maior demanda de vereadores. Quem fica nessa vaga é sempre de alta confiança do prefeito. Bruno Reis deve seguir esse passo”, disse um integrante do núcleo-duro do novo prefeito, sobre o substituto de Lucas Sandes, nomeado secretário de Infraestrutura e Obras Públicas.

Meia luz O futuro da Diretoria de Iluminação, outro cargo politicamente importante  da prefeitura, também permanecia incógnito até ontem. A dúvida , nesse caso, é a permanência do atual dirigente, Júnior Magalhães.