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Satélite: Corrida pela candidatura a vice-prefeito cria dilema na Câmara

  • Foto do(a) author(a) Jairo Costa Jr.
  • Jairo Costa Jr.

Publicado em 5 de janeiro de 2016 às 07:52

 - Atualizado há 3 anos

Dilema de secretáriosO prefeito ACM Neto (DEM) colocou um ponto de interrogação nos planos dos secretários municipais que disputam a vaga de vice na chapa do democrata. Em entrevista publicada ontem pelo CORREIO, Neto fixou março como limite para a saída de integrantes do alto escalão do Thomé de Souza com candidatura posicionada este ano.

No entanto, apenas concorrentes à Câmara de Vereadores são obrigados a deixar os cargos seis meses antes do primeiro turno eleitoral, como determina a lei. Caso do presidente da Limpurb, Tiago Correia (PSDB), e do secretário de Relações Institucionais, Heber Santana (PSC), que tentarão renovar o mandato.

Para interessados no posto de número dois do prefeito, a legislação estabelece quatro meses como prazo máximo de desincompatibilização. Ou seja, eles poderiam ficar no secretariado até o fim de junho. É aí que está o bizu: se saírem em março, como quer Neto, correm risco de perder para outro a vaga de vice e, de quebra, o lugar na prefeitura; se permanecerem, na esperança de vencer o páreo, ficarão legalmente impossibilitados de tentar uma cadeira no Legislativo.

Para relembrarAté o momento, há seis secretários de ACM Neto na corrida pela candidatura a vice-prefeito: Luiz Carreira (PV), chefe da Casa Civil; Bruno Reis (PMDB), que comanda a Promoção Social; Guilherme Bellintani (PPS), da Educação; Fábio Mota (PMDB), da Mobilidade; Sílvio Pinheiro (SD), de Urbanismo; e o chefe do Gabinete de Neto, João Roma (DEM).

Manual para o recessoCoube ao ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, traçar a estratégia do Planalto para enfrentar a crise política e tentar esvaziar o movimento pró-impeachment antes que o Congresso reinicie os trabalhos, no início de fevereiro.

Aos colegas da Esplanada dos Ministério e membros da base aliada, a ordem de Wagner é manter a demonização do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ocupar as redes sociais e a imprensa com ações em defesa das políticas públicas adotadas pelas gestões petistas e, por fim, baixar o tom de superioridade ética que ainda domina discursos de grande parte dos cardeais do PT.

Para o ministro, parece claro que não dá para recuperar popularidade com faz de conta. Sobretudo, após  a associação do partido com as mentiras de campanha e com sucessivos escândalos de corrupção.

Segue a secaMesmo com a chuva que interrompeu 120 dias de estiagem ontem, a população de Itabuna não quer ficar refém de São Pedro. Hoje, um grupo de intelectuais, ativistas e empresários se reúne para criar uma agenda de mobilizações contra o problema crônico de falta de água e a precariedade do saneamento, que transformou o Rio Cachoeira em esgoto.

A prioridade é cobrar do prefeito Claudevane Leite (PRB) a privatização da Empresa Municipal de Água e Saneamento (Emasa), que não tem recursos para investir no setor.

Contenção na CorteAo contrário dos anos de bonança econômica, a cerimônia de posse da Mesa Diretora do Tribunal de Contas do Estado da Bahia (TCE), às 14h30 de hoje, seguirá a receita para tempos de crise e corte de gastos da máquina pública.

Em um ato simples, sem qualquer pompa, serão reconduzidos aos cargos os conselheiros Inaldo da Paixão Santos Araújo (presidente), Gildásio Penedo Filho (vice-presidente) e Antonio Honorato de Castro Neto (corregedor). Eles foram reeleitos em dezembro último para o biênio 2016-2017.O PT de Wagner inovou com o maior esquema de corrupção da história José Carlos Aleluia (DEM), deputado federal, ao rebater declarações do ministro Jaques Wagner contra a oposição