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IPCA-15 da RMS fica em -0,37% em setembro, 2ª deflação seguida, diz IBGE

Nos últimos 12 meses, Grande Salvador tem a maior inflação do país

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  • Da Redação

Publicado em 27 de setembro de 2022 às 11:20

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), considerado a prévia da inflação oficial do país, ficou em -0,17% na Região Metropolitana de Salvador em setembro, em uma segunda deflação seguida. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (27) pelo IBGE. Os preços foram coletados entre 13 de agosto e 14 de setembro.

Essa segunda queda seguida teve ritmo menor do que frente a agosto, quando o IPCA-15 ficou em -0,82%. Esse foi o maior recuo do índice em um mês de setembro desde 2018, aponta o IBGE. O indicador na RMS ficou acima da média do país (-0,37%) e é o quarto maior entre as 11 áreas pesquisadas.

Com o resultado, a inflação da RMS tem alta de 5,75% nesse ano até aqui. O índice está acima do Brasil (4,63%) e é a segunda maior prévia da inflação no país, abaixo apenas do Rio (5,83%). 

Considerando os 12 meses encerrados em setembro, a prévia da inflação da RMS segue a mais alta do país (9,72%).

Produtos A deflação na RMS em setembro teve destaques para quedas no setor de transportes (-2,66%) e de comunicação (-3,09%). 

Nos transportes, a principal influência foi a deflação nos combustíveis, com queda de 8,62%, em especial a gasolina.

Já o grupo comunicação teve a maior deflação nos 22 anos da série histórica do IBGE, que começou em 2000. O recuo foi puxado pelos preços do acesso à internet, com queda de 13,17%.

No sentido inverso, sete grupos analisados na RMS tiveram altas. As principais pressões para aumento da inflação vieram do grupo de saúdes e cuidados pessoais (1,05%) e alimentação e bebidas (0,47%). Ambos, contudo, aumentaram menos em setembro do que em agosto.

No setor de alimentos, os destaques para alta são o queijo (3,62%) e o leite longa vida (2,47%). Já nos cuidados pessoais, as pressões vieram dos planos de saúde (1,07%) e medicamentos em geral (1,13%).