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3 práticas comuns que colocam em risco o cérebro, segundo neurologista

Hábitos comuns podem desencadear desde AVC até demência, revela especialista

  • Foto do(a) author(a) Agência Correio
  • Agência Correio

Publicado em 11 de agosto de 2025 às 14:31

Essas atitudes simples trazem diversos riscos para a saúde cerebral
Essas atitudes simples trazem diversos riscos para a saúde cerebral Crédito: Imagem gerada por inteligência artificial

Conforme dados da Sociedade Brasileira de AVC, 11% das mortes globais são causadas por derrames cerebrais. O neurologista Baibing Chen, da Universidade de Michigan, aponta três costumes diários que comprometem gravemente a saúde neurológica.

Em suas redes sociais com mais de 100 mil seguidores, o médico detalha como rotinas aparentemente normais podem ter efeitos devastadores. As mesmas práticas também estão ligadas ao desenvolvimento de doenças degenerativas e problemas de audição.

Abuso de massagistas elétricos na região cervical

"As artérias vertebrais e carótidas do pescoço são vulneráveis a danos causados pelas forças repetitivas da pistola", enfatiza Dr. Chen. O equipamento popular pode causar traumas imperceptíveis mas perigosos.

O risco é particularmente alto para quem tem histórico vascular. O deslocamento de placas de gordura das artérias cervicais pode obstruir vasos cerebrais, resultando em AVC isquêmico.

Conter espirros regularmente

O especialista compara a pressão do espirro à "pressão de um pneu de carro". Reprimir essa força pode fazer com que a energia se dissipe para áreas vulneráveis do crânio.

Em cérebros com predisposição, o aumento súbito de pressão pode romper aneurismas ou vasos frágeis, causando sangramentos intracranianos potencialmente fatais.

Excesso de volume em fones de ouvido

A OMS alerta que volumes acima de 100 decibéis causam danos auditivos irreversíveis em poucos minutos. "Show ou fones no volume máximo podem levar à surdez permanente em 15 minutos", adverte Chen.

A perda auditiva está comprovadamente associada a maior risco de demência. Por isso, proteger os ouvidos é também proteger o cérebro, reduzindo em um terço as chances de doenças neurodegenerativas.