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A pipoca de cinema pode colocar a saúde do seu intestino em risco, alerta médico

Entenda os problemas de saúde que a pipoca do cinema pode gerar no seu corpo

  • Foto do(a) author(a) Agência Correio
  • Agência Correio

Publicado em 19 de agosto de 2025 às 17:31

Descubra como o consumo excessivo de pipoca de cinema afeta sua saúde digestiva e geral
Descubra como o consumo excessivo de pipoca de cinema afeta sua saúde digestiva e geral Crédito: Freepik

A pipoca de cinema, embora seja um ícone das sessões de filmes, representa um risco considerável à saúde. Pesquisas recentes apontam que seu consumo pode desencadear incômodos que chegam a simular doenças graves, dificultando até mesmo diagnósticos médicos precisos.

O médico Fernando Lemos, em uma entrevista esclarecedora ao Em Foco, salienta que o grande vilão é a combinação de gorduras, sódio e conservantes. A alta concentração de sódio e gorduras trans sobrecarrega intensamente o sistema digestivo, comprometendo seu funcionamento adequado e levando a desconfortos.

Conhecido mundialmente como o Pantera Negra, Chadwick Boseman foi diagnosticado em 2016, no auge da carreira, mas escondeu a doença por Reprodução

Além disso, os conservantes e aromatizantes artificiais presentes na pipoca potencializam os riscos e podem mascarar problemas mais sérios no intestino. A utilização descontrolada de óleos reutilizados agrava ainda mais a situação, elevando as chances de transtornos digestivos e contribuindo para o aumento da pressão arterial, transformando a pipoca em uma ameaça invisível para sua saúde.

Sua barriga e a pipoca: entenda a conexão

Há inúmeros relatos de pacientes que experimentaram dores intensas após consumir pipoca, chegando a temer a necessidade de cirurgia. A complexa mistura de gordura, conservantes e a possibilidade de contaminação cruzada pode causar distensão abdominal significativa, muitas vezes sem a presença de diarreia, o que confunde ainda mais os sintomas.

Segundo Lemos, diminuir o consumo ou priorizar a pipoca feita em casa são medidas eficazes para evitar esses sintomas. A versão caseira é uma alternativa mais saudável, mas ainda requer moderação. Isso porque o milho possui fibras que são difíceis de digerir para algumas pessoas, especialmente aquelas que não têm as enzimas adequadas.

O ideal é consumir pipoca raramente, talvez algumas vezes por semana, e sempre com moderação. Opte por temperos leves e óleos vegetais mais saudáveis, como o azeite de oliva ou óleo de canola, para minimizar os impactos negativos na sua saúde digestiva e geral.

Dicas de cuidado e quando buscar ajuda 

Se a dor persistir mesmo depois de você parar de comer pipoca, ou se aparecerem outros sintomas como febre, sangramento ou sinais de infecção, não demore a procurar um médico. Esses sintomas podem indicar problemas mais sérios, como diverticulite ou apendicite, que exigem tratamento imediato.

Para se proteger, a dica mais importante é consumir pipoca com moderação, evitando exageros que possam sobrecarregar o seu sistema digestivo. Sempre que possível, escolha a versão caseira, pois ela te dá controle total sobre os ingredientes, permitindo optar por temperos mais leves e óleos de melhor qualidade.

E, se os sintomas persistirem após o consumo, não hesite em procurar atendimento médico. Um profissional de saúde poderá investigar a causa e prevenir complicações, garantindo que você esteja sempre bem.