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Enfermeira revela 3 sinais comuns nas últimas 24 horas antes da morte

Profissional compartilhou fenômenos que acontecem no fim da vida

  • Foto do(a) author(a) Giuliana Mancini
  • Giuliana Mancini

Publicado em 16 de agosto de 2025 às 19:40

Julie McFadden
Julie McFadden Crédito: Reprodução

Enfermeira com vasta experiência em cuidados paliativos, Julie McFadden tem compartilhado algumas lições aprendidas com pacientes terminais. Com 1,7 milhão de seguidores no TikTok, a americana se tornou referência por falar sobre o tema de forma didática, ajudando familiares e cuidadores a entenderem o processo da morte. Entre os tópicos que ela já abordou, estão três sinais que podem surgir nas últimas 24 horas de vida de um paciente.

Autora do livro Nothing to Fear: Demystifying Death to Live More Fully (Nada a Temer: Desmistificando a Morte para Viver Mais Pleno), Julie descreveu o primeiro fenômeno como 'ronco da morte', caracterizado por um som semelhante a um gorgolejo. Ele ocorre devido ao acúmulo de secreções na garganta, já que o paciente perde a capacidade de engolir ou tossir. Segundo a enfermeira, esse som não provoca dor e é um processo natural.

Preta Gil - 20 de julho - 50 anos por Reprodução

O segundo sinal está ligado à alteração no padrão da respiração. Nos momentos finais, ela costuma tornar-se mais lenta, irregular e marcada por pausas longas. Pode surgir a chamada respiração agônica — suspiros intensos que não cumprem a função de oxigenar, mas ocorrem como reflexo do cérebro diante da falta de oxigênio.

De acordo com a enfermeira, esse tipo de respiração é um dos indícios mais evidentes de que a morte se aproxima, embora nem todos os pacientes apresentem esse mesmo quadro.

O terceiro e último sinal é conhecido como “olhar da morte”. Nessa fase, o paciente costuma estar inconsciente, podendo permanecer com os olhos e a boca abertos, com um olhar parado e sem foco. Apesar desta aparência, há indícios de que ainda consigam perceber a presença dos familiares.

Julie ressalta que esses sinais não acontecem em todos os casos. Algumas pessoas partem de forma repentina, sem demonstrar nenhuma dessas manifestações. Para a especialista, compreender esses processos contribui para diminuir o medo e a ansiedade, permitindo que a família direcione suas energias ao acolhimento emocional do paciente nos instantes finais.