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Esta é a melhor carne para o Ano Novo, segundo o melhor açougueiro da França

Por que repensar a carne principal pode transformar a ceia de fim de ano

  • Foto do(a) author(a) Agência Correio
  • Agência Correio

Publicado em 31 de dezembro de 2025 às 15:00

Por que repensar a carne principal pode transformar a ceia de fim de ano
Por que repensar a carne principal pode transformar a ceia de fim de ano Crédito: (Banco de imagens)

Melhor carne do fim de ano costuma ser associada automaticamente às aves que tradicionalmente ocupam o centro da mesa nas celebrações brasileiras. Peru, chester e opções semelhantes se consolidaram como símbolos dessas datas, repetindo um padrão que atravessa décadas.

Entretanto, essa repetição nem sempre reflete uma escolha baseada em sabor ou qualidade gastronômica. Para muitas pessoas, o fim de ano representa um momento especial de encontro e celebração, e repensar o prato principal pode tornar essa experiência ainda mais significativa.

Porto de Galinhas, Pernambuco por Cleferson Comarela/Wikimedia Commons

O peso da tradição na escolha da carne

A força da tradição faz com que muitas famílias escolham a mesma carne todos os anos, sem questionar se ela realmente atende às expectativas atuais. Com o tempo, o prato principal acaba perdendo impacto e se torna previsível.

Além disso, aves grandes exigem planejamento cuidadoso e atenção no preparo. Quando não são bem executadas, podem resultar em carnes secas e pouco saborosas, o que frustra a proposta de uma refeição especial.

Uma alternativa defendida por especialista

Segundo o site Terra, o açougueiro francês Romain Leboeuf, premiado com o título de Meilleur Ouvrier de France, aponta o cordeiro como a melhor carne do fim de ano, destacando sua intensidade de sabor e qualidade superior.

A recomendação reforça a ideia de que carnes menos convencionais podem oferecer uma experiência gastronômica mais rica, elevando o nível da ceia sem exigir mudanças radicais na tradição.

Qualidades que fazem diferença à mesa

O cordeiro é reconhecido por sua carne macia e por absorver bem temperos e ervas, o que permite preparações equilibradas e aromáticas. Essas características tornam o prato principal mais interessante do ponto de vista sensorial.

Além disso, a diversidade de cortes facilita a adaptação a diferentes formatos de celebração, desde reuniões maiores até encontros mais intimistas.

Atualizando a tradição com equilíbrio

Optar pelo cordeiro não significa romper com os costumes familiares, mas sim atualizá-los de forma natural. Pequenas mudanças podem renovar a experiência sem descaracterizar o momento.

Essa escolha contribui para criar novas memórias à mesa, mantendo o espírito de confraternização que marca o fim de ano.