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Mansão da família Richthofen aparece borrada no Google Maps após 20 anos

Residência foi vendida por R$ 1,5 milhão e não tem morador

  • D
  • Da Redação

Publicado em 1 de novembro de 2022 às 08:49

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Reprodução / Google Maps

Uma mansão e zero moradores. É assim que a casa da família Richthofen, localizada na Zona Azul de São Paulo, permanece até os dias atuais. Vendida após o crime por R$ 1,6 milhão, o imóvel não tem ninguém morando, mesmo após ser reformado.

Moradores conversaram com o G1 e é unânime a curiosidade para saber quem comprou a casa, além de descobrir quem entra e sai da residência com frequência. “Também [sou] curioso em saber do rumor da casa da [família] Richthofen, o pessoal tem falado bastante que às vezes tem um entra e sai, mas ninguém realmente mora aqui”, comenta Lorenzo Gumieri, morador da região. 

No Google Maps, a casa que foi pintada de branco, não pode ser vista virtualmente. O site oculta a imagem da residência, deixando-a completamente desfocada. Procurada pela reportagem, o Google informou que não comenta casos específicos, mas também não relatou o motivo do desfoque no imóvel.

"Não comentamos casos específicos. O Google toma uma série de medidas para proteger a privacidade das pessoas em relação às imagens do Street View e desenvolvemos uma tecnologia de ponta para desfocar, automaticamente, rostos e placas de veículos”, informou em nota. 

Caso Richthofen

Marísia e Manfred Von Richthofen foram assassinados com golpes de barras de ferro enquanto dormiam na mansão. 

No dia 31 de outubro de 2002, a psiquiatra de 50 anos, e o engenheiro alemão naturalizado brasileiro, 49, morreram através dos irmãos Daniel e Cristian Cravinhos, que entraram na casa e mataram o casal a pedido da filha, Suzane.