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Silvia Poppovic e Lacombe discutem ao vivo por comentário sobre morte de Ághata

Silvia Poppovic e Ernesto Lacombe, do programa Aqui na Band, bateram boca ao vivo

  • D
  • Da Redação

Publicado em 24 de setembro de 2019 às 11:27

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: .

Os apresentadores Silvia Poppovic e Ernesto Lacombe, do programa Aqui na Band, discutiram ao vivo, nesta segunda-feira (23), por terem um posicionamento diferente sobre o caso da menina Ágatha, morta com dois tiros, na última sexta-feira (20), após uma ação da Polícia Militar do Rio de Janeiro, no Complexo do Alemão.

"Terrível essa história, terrível essa política de segurança que não pensa em resguardar a vida da população e sai atirando assim. É isso que acontece. É triste mesmo, é lamentável", disse Silvia, visivelmente chocada com a morte da garota.

Assim que a apresentadora terminou sua fala, Lacombe a retrucou: "Eu acho ainda um pouco precipitado dizer o que aconteceu. Ainda será feito uma perícia. Eu vejo as pessoas se voltando contra o trabalho da polícia. Eu lembro que, nos anos 80, Leonel Brizola, então governador do Rio, proibiu a polícia de subir nas comunidades. A polícia tem que tomar todo o cuidado para atuar na vida de inocentes, mas a polícia não pode deixar de atuar nessas áreas. Os traficantes estão nessas comunidades exatamente porque ali eles estão protegidos por pessoas inocentes. Então é muito complicado acusar sempre a polícia", afirmou Lacombe, que foi interrompido pela colega de bancada.

"Eu não estou acusando a polícia do Rio de Janeiro, eu estou acusando a política de segurança pública do estado, que permite a polícia a atirar na cabecinha, como disse o Governador. Quando existe uma política agressiva, de matar quem está na frente, acontece esse tipo de desgraça", rebateu Poppovic.

Logo depois, Lacombe, claramente discordando mais uma vez de Poppovic, corta a colega para rebatê-la: "A gente não sabe realmente se foi a polícia. A gente sabe que os traficantes se protegem. Como acontece na Palestina. Os palestinos se protegem colocando na linha de frente mulheres e crianças", disse ele. As informações são do Jornal do Commércio.