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Afropunk é 100% sinônimo de cultura preta

Festival Afropunk Brasil reuniu cerca de 50 mil pessoas nos dois dias de shows em Salvador

  • Foto do(a) author(a) Doris Miranda
  • Doris Miranda

Publicado em 10 de novembro de 2025 às 05:30

Festival Afropunk 2025 aconteceu neste fim de semana no Parque de Exposições
Festival Afropunk 2025 aconteceu neste fim de semana no Parque de Exposições Crédito: divulgação

Não tem pra ninguém. O festival Afropunk Brasil é o maior festival de cultura preta do mundo e um dos maiores do circuito nacional. E prova isso mais uma vez reunindo um público de mais de 50 mil pessoas neste fim de semana no Parque de Exposições de Salvador, na Bahia. Foram 19 atrações, entre elas, Sister Nancy, Tems, Coco Jones, Péricles, Liniker, BaianaSystem e muitos outros, com mais de 18 horas de shows de nomes consagrados e revelações.

O evento, que esse ano passou por Maranhão e Rio de Janeiro com sua versão Experience, anuncia para 2026 uma nova edição na Cidade Maravilhosa. “Esse ano tivemos três edições do Afropunk Brasil reforçando nosso compromisso com a música preta não só brasileira, mas mundial. E a edição do Rio foi tão especial, que vamos desembarcar na cidade de novo ano que vem”, afirma Ana Amélia Nunes, sócia e diretora de conteúdo da IDW Entretenimento – agência full service do evento no país.

Afropunk Brasil 2025 por divulgação

Além de afirmação da música negral global, o Afropunk Brasil se firma também como plataforma de turismo. O evento, recebeu nos dois dias um público 40% vindo de fora da Bahia,além de estrangeiros de 28 países.

No sábado, um encontro de identidades aconteceu quando Núbia trouxe ao palco Célia Sampaio para celebrar os caminhos abertos pela rainha do reggae maranhense e marcar a sua continuação da caminhada. Milhares de fãs apaixonados assistiram simultaneamente à transmissão de Péricles no palco e no Youtube, num somatório de emoção e pagode romântico.

O público foi ao delírio quando Coco Jones trouxe um pedaço de Brasil ao seu show. Suas dançarinas, junto de Arielle Macedo (dançarina de Anitta), mostraram domínio do ritmo brasileiro dançando o pagodão baiano de O Kanalha.

O DJ Umiranda abriu o segundo dia do festival, convocando o público para a construção coletiva que é a essência do evento. Mc Luana convidou Afreekassi ao show d’Os Garotin, grupo que reforçou o clima de romance neste domingo. O público cantou, dançou e vibrou com os garotos de São Gonçalo que conquistaram o coração do Brasil.

Em seu primeiro show no Brasil, a nigeriana Tems (UK/Nigéria) cantou seus maiores sucessos e ainda presenteou o público do Afropunk Brasil descendo do palco e ficando bem pertinho dos seus fãs. Energia pura. A noite ainda teve a vibe de Liniker, BaianaSystem e Tatau recebendo Lazzo Matumbi e Márcia Short para celebrar a axé music.

Tags:

Música