"Fake news": Padre Marcelo Rossi comenta polêmica sobre casa de luxo

O cantor católico afirma que não passa de uma fake news

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Publicado em 23 de fevereiro de 2024 às 09:09

Padre Marcelo Rossi
Padre Marcelo Rossi Crédito: Reprodução/Instagram

O Padre Marcelo Rossi, um dos ícones mais populares da Igreja Católica, usou seu perfil nesta quinta-feira (22) nas redes sociais para comentar a repercussão das especulações de que o líder religioso viveria em uma mansão de luxo em São Paulo.

Na publicação, o padre saúda os seguidores com uma reflexão sobre o trabalho enquanto cantor e pregador. Nos comentários do post, no entanto, os internautas discutiam sobre a matéria da revista Veja, que expõe uma casa de aproximadamente 2 mil metros quadrados, com nove quartos, seis banheiros, sala de jantar, sala de visitas, piscina e academia particular, que seria supostamente onde reside Marcelo.

“Estão julgando o senhor, padre Marcelo, por ter uma casa, uma mansão, essa semana vi muitas críticas fiquei muito triste”, comenta uma internauta.

“Desculpe, padre Marcelo Rossi, acredito que como sacerdote o senhor merece comer bem, dormir e vestir. Porém, luxo e vaidade é pecado, parece que a sua intenção é usar sua visibilidade Católico e ganhar dinheiro para se manter no luxo”, critica outro.

A residência estaria avaliada em R$18 milhões. A assessoria do cantor negou as alegações.

Apesar das críticas, houve ainda quem apoiou o músico. “Não vi reportagem alguma, mas não seria o tamanho de sua casa que diminuiria minha admiração por seu evangelho nem abalaria minha fé que Deus”, defende um seguidor.

Marcelo respondeu alguns dos comentários argumentando que o conteúdo da matéria não é verídico, trata-se apenas de uma fake news, segundo Marcelo. “Contra fake news: oração e a verdade libertam”, afirma em resposta.

O autor de “Ágape” já vendeu mais de 6 milhões de cópias do disco e livro. Segundo a revista "Exame", o padre teria investido cerca de R$ 25 milhões na construção de um santuário na Zona Sul de São Paulo, em 2011, para abrigar 100 mil pessoas.