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Tharsila Prates
Publicado em 9 de dezembro de 2024 às 11:50
Quer uma dica cultural para o próximo sábado (14), em Salvador? O cantor e compositor Péri apresenta seu show Canções Flutuantes na Casa Rosa, no bairro do Rio Vermelho, às 21h.
O artista terá as participações especiais do velho amigo Xicu Sales, no bandolim, e da percussionista Tamima Brasil, além do músico paulista e multi-instrumentista, Rodrigo Fonseca.
No repertório, canções e parcerias inéditas de seu último álbum, músicas autorais, releituras e regravações de uma pequena antologia da sua obra, além de canções e letras que embalam os diferentes sentimentos do artista e de sua época, na sua voz e na de outros intérpretes.
Nesta viagem em dezembro, Péri deixa São Paulo, onde vive desde a década de 1990 com a família, para aproveitar o colo e o verão de Salvador, onde passará as festas de fim de ano. A ideia é celebrar os 40 anos de carreira, a volta aos palcos baianos e o sucesso de suas “Canções Flutuantes”, que estão levando a imagem e o talento autoral do artista para o mundo, pelo selo Putumayo World Music, em uma coletânea internacional.
“Estou muito feliz de voltar a Salvador, onde nasci, encontrar os amigos e poder cantar e tocar com alguns deles, trazendo Rodrigo de São Paulo e compartilhando a minha arte em uma apresentação feita especialmente para o público da Casa Rosa, um espaço democrático e de frente para o mar, uma das minhas fontes de inspiração. Vai ser lindo”, revela Péri, que promete um show alegre e dançante no Pátio Viração.
Sobre Péri
Cantor, compositor, violonista, produtor e poeta, Péri mora em São Paulo desde 1991, mas nasceu e cresceu na cidade de Salvador. Os baianos João Gilberto e Dorival Caymmi são inspirações para o artista, que teve músicas gravadas por Gal Costa, Margareth Menezes, Jussara Silveira, Ceumar, Vania Abreu, entre outras estrelas brasileiras.
Seu quarto álbum de estúdio, Samba Passarinho (2005), lhe rendeu indicações ao Latin Grammy e ao Prêmio da Música Brasileira. Além disso, Péri foi premiado algumas vezes com o Troféu Caymmi e o Rumos Itaú Cultural por sua atuação na indústria musical.
Sua discografia é marcada por canções e letras que há quatro décadas embalam os diferentes sentimentos de sua época e composições, nos álbuns “A Cama e a TV” (1997); “Morda Minha Língua” (2001); “Ladainha” (2003); “Samba Passarinho” (2005); “Segundo Tempo” (2007); “Vibe (2009)”; “2012” (2012): “O Eterno Retorno” (2016): “O Bem do Mar (2019)”: “Eu e o Tempo (2021)”; “Canções Flutuantes - Volume 1 (2023); Canções Flutuantes - Volume 2 (2023); e Canções Flutuantes - Volume 3 (2024).