BOM FILHO

Reservado, pai de Davi do BBB 24 elogia postura do filho e relembra dificuldades

Brother está entre os favoritos

  • Foto do(a) author(a) Da Redação
  • Da Redação

Publicado em 12 de março de 2024 às 14:28

Pai de Davi, do BBB 24
Pai de Davi, do BBB 24 Crédito: Redes sociais

O pastor Dermeval de Brito é reservado em relação à vida pessoal, mas quando se trata do filho, Davi Brito, confinado no BBB 24, o lado falante vem à tona e traz o orgulho de vê-lo na tela da Globo.

Em bate-papo ao jornal Extra, Dermeval revelou que o lado cozinheiro de Davi começou após o pastor fazer um curso para sustentar a família.

“Sou cozinheiro profissional, tirei meu diploma pelo Senac e sempre tirei o sustento das panelas. Fazia uns salgado, bolo, suco e ia vender na praça", explicou.

Além de Davi, ele também é pai de Raquel e, durante muito tempo, foi mãe e pai dos filhos: “Davi tinha uns 11 anos e eles vieram morar comigo porque ficava mais fácil para ir à escola. Eu dava banho, comida, lavava e passava as roupinhas deles. Fui 'pãe' durante alguns anos”.

Com a dificuldade dos pais, Davi resolveu vender água e bala no sinal como forma de ajudar a família. Esse detalhe foi comentado pelo próprio baiano dentro do BBB 24.

“Ele pegava R$ 15 comprava uns saquinhos de bala e vendia. Foi assim que conseguiu pagar o botijão de gás uma vez para que eu pudesse fazer a comida pra vender. Ele sempre foi um menino trabalhador”, disse o pai.

Sobre a vontade do filho de ser médico, o pai não tem certeza de onde veio, mas desconfia que pode ser após ver a dificuldade da família.

“Quando ele tinha uns 3 anos, fomos fazer um trabalho de evangelização em outra cidade. E lá ele pegou uma infecção. Um dia estava na igreja e vi ele num cantinho, quieto, os olhos meio para dentro, catei e pedi ajuda na prefeitura para ter uma ambulância e levá-lo ao hospital mais próximo. Meu filho já estava perdendo as forças quando encontrei um médico, um homem de quase 2m de altura. Quando ele veio falar comigo, disse que Davi estava com infecção generalizada e que se eu tivesse demorado para levá-lo ele não ia sobreviver".