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Em pocket show na Casa do Sol, Claudia Leitte comemora: “Eu tô que tô”

Cantora foi a atração do programa Fuzuê de Verão, em que falou do Carnaval, do The Voice Brasil e do sucesso Taquitá. Hoje (19) tem Ivete

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  • Da Redação

Publicado em 18 de janeiro de 2017 às 19:24

 - Atualizado há 3 anos

Claudia Leitte na Casa do Sol, durante a gravação do Fuzuê de Verão (Foto: Evandro Veiga/CORREIO) Celulares para o alto e empurra-empurra em pleno sol de meio dia, na Barra. Aos gritos “xalalalalá”, melodia do hit Taquitá, Claudia Leitte foi recebida pelos fãs na entrada da Casa do Sol, por volta das 12h15 desta quarta-feira (18), para o segundo dia de programação da Casa do Sol, iniciativa da TV Bahia, e mais uma edição do programa Fuzuê de Verão. Hoje (19) tem Ivete Sangalo.

No meio do burburinho, foi impossível conseguir ver um pedacinho da cantora. Desde às 9h da manhã na expectativa, a estudante e fã Raquel Queiroz, de 27 anos, lamentou não ter conseguido ver a ídola, mas não se arrepende. “Claudinha é tudo! E por ela vale tudo: sol e chuva!”, disse. “Vou esperar ela sair”, insistiu a jovem, que saiu de São Cristóvão junto com as amigas Manuela, Jéssica e Taíse.

Com direito a pocket show exclusivo para os sorteados do fã clube Os Bolhas, convidados e imprensa, a cantora chegou com um look tropical: chapéu, short verde estampado e bota branca com mega salto. "Estou muito feliz, eu tô que tô, sim senhor”, comemorou Claudinha. Em resposta, os fãs gritaram: "Tá é gostosa”.

Taquitá foi o canção que deu início ao show, intercalado por perguntas e entrevista do Fuzuê de Verão, comandado por Maurício Habib e Marrom, jornalista do CORREIO. “Essa música é a cara do carnaval de Salvador e é a cara da Bahia FM, porque ela nasceu aqui em Salvador”, disse Claudinha sobre a música, uma das promessas de sucesso deste Carnaval.

"Meu diferencial, quando entro no estúdio e grito, é a minha baianidade nagô, minha brasilidade. Meu orgulho de ser soteropolitana é o que traz o “lelê” e o dendê para o meu sangue, sabe?”, confessou a artista, que é carioca de nascença.

Entre gritos e aplausos, a emoção não tinha tamanho para os sorteados, que ainda puderam fazer perguntas à ídola. Um deles foi Cleilson de Oliveira Santos, 20, que, além da pergunta, conseguiu um abraço apertado da musa.

“Fiquei muito surpreso, porque não falei nada extraordinário, e ela, sem motivo, falou ‘venha cá me dar um abraço’. E ela se esticou toda para me abraçar, como se fosse uma mãe", contou ele, tremendo de nervoso. "Foi uma emoção muito grande. Me sinto muito feliz, foi a realização de um sonho!".

O programa, marcado para às 12h, aconteceu no espaço interno do estúdio da Rede Bahia na Barra, montado para a produção de conteúdo do verão. Mas não teve jeito: a interação com o público, que estava em pé do lado de fora, em pleno sol do meio dia, ficou por conta da animação de Claudinha e dos gritos deles, que escutavam e acompanhavam tudo o que acontecia com bastante atenção.

Uns acompanhavam o ritmo com pandeiro e faziam seu próprio som. Mas todos mantiveram o coro para chamar a atenção de Claudia Leitte. “É a melhor cantora do Brasil!”, agitava o público do lado de fora.

A atração principal do evento, no entanto, acabou sendo Alice Almeida, de 5 anos. A pequena, vestida toda de rosa, trazia um violão da mesma cor nos braços. A inspiração veio do violão que a cantora tinha quando cantava no Babado Novo. Claudia Leitte não resistiu, convidou a menina para cantar e tocar o instrumento e a encheu de beijos e abraços.

“Quero ser cantora de Carnaval e também de trio”, disse a menina com brilho nos olhos sobre o seu sonho. Cartório é a sua música preferida, e foi a que cantou junto com sua musa. Um momento para nunca esquecer.

A mãe, Regina Rosa Almeida, 36, conta que desde os 2 anos, leva a filha para todos os shows da artista. “Ela adora e eu canto junto! Ela decorou essa música e fica sempre cantando, porque ela diz que fala de amor e de coração”, afirma.

Idealizador do Fuzuê de Verão, o coordenador de programação da rádio Bahia FM, Maurício Habib, conta que a ideia do programa surgiu de uma conversa dele com Marrom há oito anos. “A ideia era pegar o conteúdo que ele fazia para o jornal e botar no rádio. Como ele tinha uma proximidade muito grande com os artistas e com os bastidores, eu disse o seguinte: você traz o que conhece do artista e eu trago a música, e vamos montar um programa. E foi daí que surgiu o Fuzuê", conta ele sobre o nascimento do projeto.

"Claudia foi o primeiro nome que surgiu na nossa cabeça na época. Porque a gente tem uma proximidade muito grande com ela. Depois dela, veio o nome de Ivete, também pelo contato muito forte com a rádio", diz Maurício. Ele comemora o sucesso: “Fantástico, estou realizado. Tomara que dure mais dez anos. Trazer um pouco as pessoas que escutam a rádio para perto, para um contato direto com a Bahia FM, é o que queremos cada vez mais".