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Juiz Diego Pombo diz que não é gay e descarta ensaio nu

Árbitro baiano iniciou curso de teatro após receber convites para campanhas publicitárias, mas garante que não vai largar o apito

  • D
  • Da Redação

Publicado em 18 de setembro de 2011 às 15:20

 - Atualizado há 2 anos

O juiz de futebol Diego Pombo, eleito o galã do Campeonato Baiano em 2011, vive sob o estigma de que homem bonito e solteiro só pode ser gay. "Já me perguntaram em várias entrevistas sobre a minha orientação sexual, mas eu sou hétero. Só não quero me envolver agora porque acho injusto deixar alguém me esperando. Estou trabalhando muito", contou Diego, que se dedica, atualmente, às aulas de teatro e interpretação para TV, além da arbitragem - atividade a que começou a se dedicar com apenas 16 anos.

"Comecei a fazer cursos de interpretação porque recebi muitas propostas para estrelar campanhas publicitárias depois de vencer o concurso. Mas não quero entrar nesse meio e sair, por isso estou me preparando", disse Diego, de 25 anos.

O juiz Diego Pombo investe da carreira de ator e modelo. Ele tem ou não tem futuro?

Ele garantiu ainda que a carreira como modelo não interfere em seu trabalho como juiz e que não tem pretensões de virar ator. Pelo menos por enquanto. "O futuro a Deus pertence, mas, hoje, meu foco é a arbitragem. Amanhã minha vida pode dar uma reviravolta, por isso não posso excluir nenhuma possibilidade. E uma coisa não atrapalha a outra porque a arbitragem não é uma profissão, não é regulamentada. Só não vou nunca fazer trabalhos que me exponham", explicou Diego.

E isso inclui posar nu para uma revista masculina. "Jamais faria esse tipo de trabalho, por dinheiro nenhum. Isso vai contra todos os meus princípios. O dinheiro eu ganho hoje, mas a minha imagem vai ficar para o resto da vida", disse o juiz.

Semelhança com Gianecchini  "Muitas pessoas já me disseram que sou igual ao Reynaldo Gianecchini, mas nunca me achei nem parecido. Mas é muito bom ser comparado a uma pessoa que é considerado um dos maiores galãs do Brasil."

Assédio"Pessoalmente, as mulheres são mais recatadas. Mas pelas redes sociais, elas perdem a linha. Uma delas me escreveu uma vez: 'sou contra aprisionamento de aves, mas se eu tivesse um pombo como você, não deixava sair do quarto'".

Arbitragem"Sempre quis ser jogador de futebol, mas era muito ruim. Conheci uma pessoa na academia, que era juiz, e que me falou sobre o curso de arbitragem. Comecei apitando na Bahia em jogos de base e depois entrei para o quadro da CBF (Confederação Brasileira de Futebol). Esse ano, apitei meu primeiro jogo da série A, disputado por Figueirense e Grêmio, que é o sonho de qualquer árbitro de futebol". As informações são do Ego.