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Fifa apresenta opções para tirar Copa-2022 do verão do Qatar

A força-tarefa instituída pela entidade para decidir o período de disputa da competição discutiu a possibilidade de o torneio ser jogado em novembro/dezembro ou entre janeiro e fevereiro

Publicado em 8 de setembro de 2014 às 22:28

 - Atualizado há 2 anos

A Fifa vai apresentar ao comitê organizador da Copa-2022, no Qatar, duas opções para que o Mundial não seja disputada no meio do ano e assim fuja das altas temperaturas do verão no Oriente Médio.

A força-tarefa instituída pela entidade para decidir o período de disputa da competição discutiu a possibilidade de o torneio ser jogado em novembro/dezembro ou entre janeiro e fevereiro. A recomendação de evitar que a Copa aconteça em junho e julho, como manda a tradição, foi tomada pelo comitê executivo do órgão devido às temperaturas de até 50º C que o Qatar costuma registrar nessa época do ano.

No calendário atual, a Copa é jogada durante as férias das maiores ligas nacionais e da Liga dos Campeões da Europa. A mudança de data obrigaria que todo o calendário europeu fosse adaptado. Além disso, a realização de um Mundial entre janeiro e fevereiro de 2022 disputaria atenções e patrocinadores com as Olimpíadas de Inverno e o Superbowl, a final do futebol americano e evento esportivo número 1 dos EUA.

Outra reunião será realizada em novembro para discutir a possível mudança de datas. A expectativa é que a decisão saia em fevereiro. Ao mesmo tempo em que provoca polêmica pelo período de disputa, o Mundial ainda sofre a ameaça do efeito do fim das investigações sobre uma possível fraude no processo que deu ao Qatar o direito de receber o torneio.

Conforme a Folha de S.Paulo mostrou em julho, Blatter chegou a sinalizar, em conversas reservadas, a disposição em trocar a sede de 2022, algo que a entidade nega oficialmente.

TecnologiaApós confirmar que será candidato a um quinto mandato no comando da Fifa no próximo ano, Blatter anunciou que pretende começar já no próximo ano os testes para o uso de vídeo para resolver lances polêmicos. A ideia de criar um sistema em que técnicos desafiem a arbitragem em possíveis erros do apito foi revelado pelo suíço no congresso da Fifa, junho, em São Paulo.