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Gestão, formação e tecnologia: FTD Educação apoia municípios na busca por melhores resultados no IDEB

Com atuação em mais de 250 municípios, a empresa oferece soluções que integram diagnóstico, formação docente e ferramentas tecnológicas

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  • Estúdio Correio

  • Gabriela Araújo

Publicado em 29 de julho de 2025 às 06:00

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Inteligência artificial do Google Cloud para avaliar redações manuscritas é uma das soluções da FTD Educação Crédito: Shutterstock

Buscando melhorar a qualidade do ensino público e alcançar metas no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), que mede a qualidade da educação básica no Brasil, secretarias municipais de ensino de várias cidades do país têm recorrido a soluções que aliem gestão eficiente, formação docente e uso inteligente da tecnologia.

Nesse contexto, a FTD Educação tem atuado como parceira estratégica desses municípios, oferecendo soluções educacionais para redes públicas municipais que integram material didático atualizado, plataformas digitais, formação de professores, consultoria de gestão e serviços de consultoria educacional.

Professores
Segundo a FTD Educação, formação continuada é um dos pilares fundamentais para a melhoria dos indicadores de aprendizagem Crédito: Shutterstock

Ao CORREIO, Alcimar Ramos da Silva, diretor de Negócios do Mercado Público da FTD Educação, explicou que, hoje, as soluções da FTD estão presentes em 250 municípios, alcançando mais de 400 mil estudantes, em mais de 4 mil escolas públicas e impactando o trabalho de cerca de 50 mil professores.

"A integração entre material didático, formação continuada, consultoria de gestão, consultoria educacional, plataformas digitais e instrumentos de avaliação permite que os investimentos em educação tenham maior retorno, tanto pedagógico quanto institucional. As soluções estruturadas da FTD são aplicadas em toda a rede municipal, garantindo coerência metodológica, acompanhamento contínuo e alinhamento com os objetivos do currículo. Isso gera impactos diretos nos resultados de aprendizagem e contribui para a redução das desigualdades internas entre escolas", explicou.

Alcimar
Alcimar Ramos é diretor de Negócios do Mercado Público da FTD Educação Crédito: Divulgação/FTD Educação

A acessibilidade é um fator que está no centro do modelo de atuação da FTD Educação. Por isso, a empresa trabalha com soluções híbridas, que conciliam recursos físicos e digitais, adaptando a implementação conforme a infraestrutura de cada rede e oferecendo formação e suporte contínuos, com acompanhamento técnico-pedagógico feito por consultores especializados.

Nos municípios com conectividade limitada, são priorizadas as estratégias que permitam o uso off-line ou com baixa demanda de dados, garantindo que todos os estudantes e professores possam se beneficiar das soluções, independentemente do contexto tecnológico.

Na avaliação de Alcimar Ramos, o impacto dessas ações pode ser observado em diferentes níveis, como melhorias nos processos pedagógicos, maior engajamento docente e avanços na aprendizagem, especialmente em Língua Portuguesa e Matemática, que são componentes centrais para o IDEB, fortalecimento da cultura de planejamento, avaliação e formação contínua nas redes públicas.

Isso significa que a educação deixa de depender apenas de ações pontuais e passa a operar de forma mais sistêmica, com foco em resultados, equidade e continuidade das políticas educacionais, mesmo diante de trocas de gestão. Trata-se, portanto, de um investimento em transformação estrutural da rede, promovendo estabilidade, profissionalização da gestão e melhoria consistente na aprendizagem dos estudantes

Alcimar Ramos,

diretor de Negócios do Mercado Público da FTD Educação.

IA do Google para correção de redações

Um dos exemplos mais inovadores das soluções oferecidas pela FTD Educação, por meio da edtech Pontue, plataforma de aprendizagem focada em ensino e correção de redação, é a utilização da inteligência artificial do Google Cloud para avaliar textos manuscritos. A tecnologia tem como base visão computacional e machine learning, garantindo mais precisão e agilidade no processo avaliativo de redações escritas à mão. 

Computador
Ferramenta possibilita a leitura, interpretação e correção automática de textos manuscritos Crédito: Shutterstock

A ferramenta permite a leitura, interpretação e correção automática de redações manuscritas, oferecendo feedback detalhado e alinhado ao que é exigido em cada gênero textual abordado pelo professor. De acordo com Ana Luisa Povitzki, coordenadora educacional da FTD Educação, a solução oferece aos professores um acompanhamento mais preciso do desenvolvimento de cada estudante e, ao mesmo tempo, otimiza seu tempo pedagógico.

Atualmente, 38 municípios de sete estados (BA, GO, MG, MS, MT, RS e SP) que utilizam o SIM Sistema de Ensino (solução educacional da FTD Educação voltada para a rede pública municipal) para alunos do Ensino Fundamental, do 6º ao 9º ano, já aderiram à nova tecnologia.

A escrita é uma competência essencial, mas também uma das mais desafiadoras no processo de aprendizagem. A correção de textos exige tempo, técnica e devolutivas individualizadas, algo desafiador de escalar no contexto das redes públicas. A tecnologia de inteligência artificial aplicada à correção de redações manuscritas vem justamente para auxiliar o trabalho dos professores neste ponto.

Ana Luisa Povitzki,

coordenadora educacional da FTD Educação.

A expectativa é que, até o final de 2025, a solução alcance 10 estados e cerca de 50 mil estudantes, totalizando 168 mil redações corrigidas por IA. Na Bahia, desde o início de 2025, um dos municípios que aderiu ao uso da ferramenta foi Itagibá, no sudoeste do estado. Segundo a secretária de educação da cidade, Renata Rosendo, os resultados gerados a partir do uso da tecnologia fornecerão informações importantes sobre a realidade atual do aprendizado dos alunos e, a partir das fragilidades pontuadas, será possível implementar soluções para alcançar os resultados desejados.

"Poderemos, pela primeira vez, ter um mecanismo para avaliar o nível de produção escrita, seja por turma, por escola ou em toda rede municipal de ensino, de forma criteriosa e padronizada. Essa é uma dificuldade dos municípios, mensurar o nível das produções. Isso possibilitará identificar as fragilidades e desenvolver ações, tanto em nível de rede, quanto ações pontuais, para superar as dificuldades apresentadas", afirmou.

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