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'Procurando Dory' traz de volta a peixinha desmemoriada em um filme só dela

A nova história, que se passa um ano depois da primeira, começa quando Dory lembra-se de seus pais e resolve procurá-los

  • Foto do(a) author(a) Roberto  Midlej
  • Roberto Midlej

Publicado em 30 de junho de 2016 às 08:58

 - Atualizado há 3 anos

Acabou a espera! Treze anos depois de Procurando Nemo, finalmente uma geração de fãs do querido peixinho vai poder matar as saudades nos cinemas. É verdade que, desta vez, embora estejam no novo filme, nem Nemo e nem o seu pai, Marlin, são os protagonistas. 

Mas a boa notícia é que a carismática e muito engraçada Dory, “a peixinha” que sofre de perda de memória recente, ganhou um filme próprio. Em Procurando Dory, ela, em um lampejo, lembra-se dos seus pais e decide ir atrás deles, e descobrir coisas sobre si mesma, como onde aprendeu a falar baleiês.

Claro que, diante da sua tendência a esquecer os fatos mais próximos, Dory vai precisar da ajuda de diversos amigos, incluindo a dupla Nemo e Marlin. Em sua jornada, ela ganha a adesão de três novos companheiros: o briguento polvo Hank, a baleia branca Bailey, que não acredita na própria capacidade de se localizar, e Destiny, um tubarão- baleia míope. A nova história, que se passa um ano depois da primeira aventura, é também, segundo o diretor Andrew Stanton (o mesmo de Procurando Nemo e Wall-e), uma tentativa de explicar quem é e de onde veio Dory: “A história é de fato sobre a Dory se encontrando, em todos os sentidos. Sempre tive ideias sobre a história dela e decidimos que havia chegado o momento de explorar isso”, diz Stanton. Na aventura, Dory conhece novos amigos, como o polvo Hank, dublado no Brasil pelo comediante Antonio Tabet (Foto: Divulgação)Se na história anterior, Dory e Marlin precisavam ir até a Austrália, desta vez a aventura é na costa da Califórnia, nos Estados Unidos. O ponto de saída é o mesmo recife de corais onde os personagens viviam no primeiro filme. 

A ambientação em um novo espaço geográfico dá ao público a chance de conhecer outra natureza, com novas plantas e animais marinhos. E vale lembrar que tudo agora é em 3D, tecnologia que não havia chegado ao cinema em 2003.

BilheteriaProcurando Dory estreou há duas semanas nos Estados Unidos e, tudo indica, vai repetir a ótima performance do antecessor nas bilheterias: no primeiro fim de semana, arrecadou US$ 135 milhões, tornando-se a animação com melhor estreia na história. 

Na segunda semana, a performance foi novamente impressionante, com US$ 73 milhões, contra US$ 41 milhões de Independence Day.A nova história, que se passa um ano depois da primeira, começa quando Dory lembra-se de seus pais e resolve procurá-los (Foto: Divulgação)E não duvide que Procurando Dory seja o próximo vencedor do Oscar de melhor animação, já que os números da Pixar, no que se refere a essa premiação, são impressionantes: a empresa é responsável pela criação de dez dos 15 vencedores dessa categoria desde que ela foi implantada, em 2001. Divertida Mente, vencedor da premiação deste ano, é produção da Pixar.

Para a voz da Dory original, foi convocada a mesma Ellen DeGeneres de Procurando Nemo. No Brasil, a voz é de uma dubladora profissional. Mas, mantendo a tradição de ter personalidades conhecidas entre os dubladores, a versão brasileira terá participação de Marília Gabriela e de Antonio Tabet, do Porta dos Fundos, nas vozes de personagens secundários na trama.