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Estúdio Correio
Publicado em 24 de maio de 2025 às 06:07
Dos produtos de limpeza utilizados diariamente pela aposentada Sheila Lopes, moradora do bairro Boca do Rio, em Salvador, ao papel do caderno usado na escola pelo jovem estudante Ícaro de Souza, em Ibotirama, até a eletricidade que ilumina a casa da família Meira, em Brumado, muito do que está presente na rotina dos baianos começa na indústria. >
Mesmo que, muitas vezes, essa presença passe despercebida, os produtos e serviços gerados pelas mais de 22 mil empresas industriais da Bahia são a base para itens de uso diário que garantem funcionalidade, conforto e qualidade de vida à população. Daí a importância deste setor, que segundo dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI) representa 25,9% do PIB do estado, responde por 66% das exportações baianas e gera 463 mil empregos diretos. >
A Braskem produz resinas que dão origem a materiais que estão presentes no cotidiano das pessoas, desde a agricultura, passando pela mobilidade, embalagens e bens de consumo, saneamento até a saúde, com insumos hospitalares, como seringas e bolsas de sangue. >
Carlos Alfano,
diretor Industrial da Braskem na Bahia.No agronegócio, o mulching, que é um filme de polietileno produzido pela Braskem para cobertura do solo no cultivo de cacau, impede o crescimento de ervas daninhas e, assim, dispensa a necessidade de herbicidas na linha de plantio, além de reter a umidade no solo. Com maior disponibilidade de nutrientes e água, o cacaueiro tem um melhor desenvolvimento vegetativo e aumento de produtividade que podem chegar a 85%.>
Os produtos da Suzano, maior produtora mundial de celulose e uma das maiores fabricantes de papéis da América Latina, estão presentes na vida de mais de 2 bilhões de pessoas (cerca de 25% da população mundial) e incluem itens para higiene pessoal, como papel higiênico e guardanapos; papéis para embalagens, copos e canudos; papéis para imprimir e escrever, entre outros. >
A capacidade de produção anual do parque industrial da Suzano em Mucuri (BA) inclui 1,75 milhão de toneladas de celulose, 250 mil toneladas de papéis de imprimir e escrever (marcas Report e Magnum Digital) e 60 mil toneladas de papéis sanitários (papéis higiênicos Mimmo e Max Pure, e papel toalha Scala). >
Eduardo Andrade,
diretor de Operações Industriais da Suzano em Mucuri.Já a Neoenergia Coelba é a responsável por garantir que tudo isso funcione, fornecendo energia elétrica para mais de seis milhões de clientes em todo o estado. >
Thiago Guth,
diretor-presidente da Neoenergia Coelba.Em parceria com a Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), a Neoenergia Coelba desenvolve, atualmente, um diagnóstico profundo da infraestrutura elétrica que atende aos Distritos Industriais baianos, reforçando a manutenção e os investimentos necessários para garantir a confiabilidade do fornecimento de energia às indústrias. “Com esse conjunto de ações, criamos condições favoráveis para o setor industrial, que poderá atrair novos empreendimentos e estimular o crescimento dos setores produtivos”, projeta Guth. >
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O projeto Indústria Forte é uma realização do jornal Correio, com patrocínio da Acelen, Neoenergia Coelba, Suzano, Tronox e Unipar, apoio da Veracel e Wilson Sons, e parceria da Braskem. >