Qual palavra define, na sua opinião, como será a indústria em 2025? E por quê?

Líderes e especialistas definem as perspectivas para a indústria no próximo ano

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Publicado em 25 de maio de 2024 às 06:00

Ricardo Alban, presidente da CNI Crédito: Foto: Gilberto Sousa/CNI

"Mais inovadora, verde e integrada ao mundo. A nova política industrial, combinada com a resiliência e a determinação dos empresários brasileiros, vai levar nossa produção a um nível mais avançado de desenvolvimento"

Ricardo Alban
presidente da CNI
Carlos Henrique Passos, presidente da FIEB Crédito: Foto: Valter Pontes/Coperphoto/Sistema FIEB

"A expectativa da indústria é a mais otimista possível, pois já existem medidas relevantes, a exemplo do Brasil Mais Produtivo, que visa a modernização tecnológica das micro, pequenas e médias empresas. Essa é uma iniciativa importante para apoiar a indústria baiana no processo de transição para a Indústria 4.0, contribuindo para que alcancem um processo em que a linha de produção seja inteligente, funcionando de forma autônoma "

Carlos Henrique Passos
presidente da FIEB
Roberto Garcia, diretor geral para as Américas da Tronox Crédito: Foto: Divulgação

"A palavra que buscamos para 2025 é evolução. Essa busca pela evolução é o nosso caminho a ser trilhado para a realização dos nossos objetivos. Em 2025, temos a meta de alcançar 35% dos nossos processos de descarbonização. Será, com certeza, um ano de crescente procura por soluções sustentáveis. Com bases sólidas de governança, transformamos a sustentabilidade em nossa essência e nos redefinimos a cada dia para sermos melhores para o mundo"

Roberto Garcia
Diretor geral para as Américas da Tronox
Rodrigo Cannaval, CEO da Unipar Crédito: Foto: Divulgação

"Nossa prioridade estratégica na Unipar é crescer com sustentabilidade. Ela está alinhada ao nosso propósito de sermos confiáveis em todas as nossas relações"

Rodrigo Cannaval
CEO da Unipar
Thiago Guth, diretor-presidente da Neoenergia Coelba Crédito: Foto: Roberto Abreu/CORREIO

"Desenvolvimento. A economia baiana, de maneira geral, está demonstrando que tem condições de crescer exponencialmente, não sendo diferente com o setor industrial. Do ponto de vista energético, a Neoenergia Coelba tem se preparado para acompanhar esse desenvolvimento e continuar proporcionando um ambiente propício a novos empreendimentos"

Thiago Guth
Diretor-presidente da Neoenergia Coelba
Carlos Alfano, diretor Industrial da Braskem na Bahia Crédito: Foto: Divulgação Braskem

"Como profissional da indústria química e do plástico, testemunhei o constante desafio da competitividade ao longo dos anos. Acredito que essa é a palavra do momento e não deverá ser diferente no próximo ano. Em 2025, o cenário continuará a nos exigir inovação constante, eficiência operacional e sustentabilidade. Creio que, com uma forte atuação dos diversos atores – governo, indústrias, entidades - no enfrentamento dos obstáculos, nosso setor pode se renovar e continuar contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico do estado, a partir de um ambiente de negócios competitivo e sustentável "

Carlos Alfano
Diretor Industrial da Braskem na Bahia
José Alexandre de Morais, diretor Industrial da Região Norte da Suzano Crédito: Foto: Divulgação Suzano

"Na Suzano reconhecemos a importância de construir uma jornada em direção à Bioeconomia. Tendemos a acreditar que a indústria possa focar em produtos de origem renovável e contribuir com soluções frente aos grandes desafios da sociedade. Produzir mais e melhor com o menor impacto ambiental e social, garantindo o futuro das próximas gerações "

José Alexandre de Morais
Diretor Industrial da Região Norte da Suzano
Demir Lourenço, diretor-executivo do Tecon Salvador, unidade de negócios da Wilson Sons Crédito: Foto: Divulgação

"A palavra que define a indústria em 2025 será: disruptivo. A implantação de uma nova indústria automotiva na Bahia, a primeira no Brasil de carros 100% elétricos, é um marco inovador e disruptivo. Movimenta o setor de pesquisa e desenvolvimento no País, gera demandas que favorecem toda a cadeia que faz parte do seu processo de produção e distribuição, além de gerar emprego e renda impulsionando a sustentabilidade. Certamente estamos diante de um marco promissor para a indústria baiana e brasileira "

Demir Lourenço
Diretor-executivo do Tecon Salvador, unidade de negócios da Wilson Sons

O projeto Indústria Forte é uma realização do Jornal CORREIO com o patrocínio da Neoenergia, Unipar, Tronox, Suzano e Ferbasa, parceria da Braskem, apoio institucional da FIEB e Sebrae e apoio da Wilson Sons.

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