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Millena Marques
Publicado em 14 de maio de 2025 às 11:31
Em tratamento contra um câncer de bexiga desde dezembro de 2024, o líder religioso Divaldo Franco pressentia a desencarnação. A informação foi confirmada pelo presidente da Mansão do Caminho, Mário Sérgio Almeida, durante o velório de Divaldo, que ocorre nesta quarta-feira (14), no ginásio da instituição, até às 20h. “Divaldo sabia da sua desencarnação, mas ele sempre se conduziu de uma forma muito tranquila. Foi um paciente maravilhoso e que se conduziu muito bem até o último instante da sua existência”, disse Mário.>
Antes de partir, às 21h45 de terça-feira (13), a respiração de Divaldo oscilou. Estava ofegante no início, mas foi ficando suave. Ele não chegou a falar nada porque já estava em estado de coma. “Não teve palavra nenhuma. Foi simplesmente os médicos conduzindo o processo da desencarnação, que, para nós (espíritas), é como se fosse um processo cirúrgico, mas ele tava muito bem”, continuou Mário.>
Para os espíritas, a desencarnação é o momento da separação do corpo físico do espírito. “O que nós vemos na urna é o corpo, que não tem mais utilidade nenhuma, mas o espírito continua. O espírito é imortal. Ele teve diversas existências com um espírito e animou diversos corpos físicos durante as existências. Isso é o que a doutrina fala a respeito da desencarnação”, finalizou Mário. Divaldo Franco morreu por falência múltiplas de órgãos, segundo a assessoria da Mansão do Caminho, instituição que fundou com Nilson de Souza Pereira. O enterro está marcado para quinta (14), às 10h, no Cemitério Bosque da Paz, no bairro Nova Brasília.>