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Líder de facção que atua na RMS é morto pela polícia em Aracaju

É a segunda liderança criminosa de apelido Patolino morta em ação policial em 15 dias

  • Foto do(a) author(a) Da Redação
  • Da Redação

Publicado em 31 de julho de 2024 às 15:25

Patolino
Patolino Crédito: Divulgação

Um criminoso apontado como líder de uma facção que age em Portão, na cidade de Lauro de Freitas, Região Metropolitana de Salvador (RMS), foi morto pela polícia em Aracaju (SE), nesta quarta-feira (31). O homem foi identificado como Rogério Ferreira Sampaio, conhecido como Patolino. Curiosamente, é a segunda liderança do crime com apelido de Patolino morta pela polícia baiana em duas semanas.

Patolino já ocupou a carta de Rei de Copas do Baralho do Crime da Secretaria da Segurança Pública (SSP). Ele foi localizado na capital sergipana por conta do trabalho da  Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco) Bahia, com as Polícias Militar da BA e Civil de Sergipe.

Segundo a polícia, "Patolino", liderava uma facção que atua com tráficos de drogas e armas, homicídios, roubos, porte ilegal de arma de fogo e corrupção de menores.

A SSP diz que Patolino foi cercado pela polícia, mas atirou contra as equipes, dando início a uma troca de tiros. Ele chegou a ser socorrido, mas acabou morrendo. Uma pistola calibre 380, carregador e munições foram apreendidos com ele. 

"Continuamos priorizando o combate às organizações criminosas, principalmente buscando capturar os foragidos envolvidos diretamente em homicídios. Este foi mais um alcançado fora do estado. Vamos localizar todos", diz o coordenador da Ficco Bahia, delegado federal Eduardo Badaró.

Outro Patolino

No último dia 18 de julho, o traficante Thomas Douglas Araújo dos Santos Silva, também conhecido como Patolino, foi morto em Capim Grosso. Ele ocupava a carta '2 de Ouros' do Baralho do Crime da Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP). Com ao menos 10 anos de atuação no tráfico de drogas, o criminoso era natural de Serrolândia, mas promovia terror em diferentes cidades da região norte do estado.

De acordo com processos do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ), os quais a reportagem teve acesso, ele acumulava inquéritos por homicídios qualificados em diferentes cidades da região. Três desses episódios ocorreram em Mairi, enquanto outro aconteceu em Várzea da Roça.

Apesar disso, de acordo com fonte policial ouvida pela reportagem, o traficante orquestrava ataques em diversas cidades, incluindo Jacobina, onde foi preso pela primeira vez, em 2014. Inclusive, antes de ser localizado nesta quinta, Patolino se preparava para um novo ataque em Capim Grosso, segundo a polícia.