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Ministro de Lula diz que ViaBahia foi a 'pior concessão da história do Brasil'

Críticas foram feitas durante o programa 'Bom dia, Ministro', na quinta-feira (10)

  • Foto do(a) author(a) Maysa Polcri
  • Maysa Polcri

Publicado em 11 de abril de 2025 às 08:11

BR-324/Saída de Salvador
BR-324/Saída de Salvador Crédito: Divulgação/ViaBahia

No mesmo dia em que foi publicada a nova data para assinatura do contrato que vai tirar a ViaBahia do comando de quatro rodovias baianas, a concessionária foi duramente criticada pelo ministro dos Transportes, Renan Filho (MDB). Durante o programa 'Bom Dia, Ministro', na quinta-feira (10), Renan Filho disse que a ViaBahia foi “a pior concessão da história das concessões do Brasil”.

Segundo ele, a BR-116 e a BR-324 precisam de investimento de R$ 10 bilhões, com um novo leilão previsto para 2025. "Só o baiano sabe o que significa a ViaBahia administrando a 116 e a rodovia que liga Feira de Santana a Salvador. A União vai fazer investimentos públicos e melhorará a qualidade do pavimento. Vamos conceder no final do ano. Teremos um ano para esse processo andar, com uma consulta pública que foi recentemente aberta para ouvir a sociedade”, disse.

A previsão inicial era que o aditivo contratual para a transição da gestão das rodovias BR-116, BR-324, BA-526 e BA-528 fosse formalizado na última quarta-feira (9). Porém, em mais um episódio do imbróglio que envolve a concessionária, foi definido novo prazo para a transição: 17 de abril (quinta-feira).

Segundo informou em um comunicado, a mudança ocorre devido a necessidade de aumento do prazo pelas autoridades governamentais. A ViaBahia não detalhou o que trava a assinatura, mas disse que tem realizado esforços para cumprir o prazo.

Ainda não se sabe qual empresa administrará as rodovias, que estão entre as mais importantes da Bahia. A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) vai realizar audiências públicas para ajudar a definir o destino das vias, como noticiou o CORREIO.

Em 4 de abril, a ViaBahia e o governo federal formalizaram o distrato do contrato de concessão, que prevê o retorno das rodovias para a administração pública. Na ocasião, a empresa informou que poderia antecipar a transição, o que não se concretizou.