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Wendel de Novais
Publicado em 27 de abril de 2023 às 12:03
Joel Miranda, pastor acusado do crime contra Lucas Terra. Era titular há quatro ou cinco meses da Igreja Universal do Rio Vermelho na época que o crime ocorreu. >
"Na sexta-feira pela manhã, o pastor Fernando, o pai de Lucas e outras duas pessoas vieram após o culto das 7h da manhã para falar sobre o desaparecimento dele, que tinha dito que ia dormir na igreja na quarta-feira e não retornou">
"Não tive conhecimento, não participei de nenhuma reunião ou culto [que proibia as buscas por Lucas após ele sumir]. Não sei se isso aconteceu, eu não estava presente [em uma reunião que isso tivesse sido ordenado]">
"Na investigação do Galiza, fui ouvido duas vezes">
"Eu fui embora para o Pará. A gente não tem escolha de onde ficar e me falaram que eu seria transferido para lá. Peguei minhas malas e fui. [O tempo de permanência] é aleatório. Já fiquei um ano, seis meses. A gente faz a obra e, quando é para mudar, nós vamos">
"Fui embora de Salvador para o Pará em Julho. Trabalhei com o pastor Fernando nesse período. Não existe qualquer tipo de relação. Não me encontrei com ele isoladamente e não há nenhuma relação sexual com o pastor Fernando">
"A gente conversava sobre a igreja, assistia futebol, mas nunca conversamos sobre o Silvio Galiza. Não tinha conhecimento do comportamento prévio dele">
"Depois dele virar suspeito, não conversei com o pastor Fernando sobre o assunto [a investigação do caso Lucas Terra]. Também não conversei com o pastor Beljair sobre isso">