Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Técnica de enfermagem é presa após apresentar atestado médico falso na Bahia

Funcionária foi localizada trabalhando entre outra unidade

  • Foto do(a) author(a) Maysa Polcri
  • Maysa Polcri

Publicado em 6 de novembro de 2025 às 15:38

Polícia recuperou parte de material furtado
Polícia recuperou parte de material furtado Crédito: Divulgação

Uma técnica de enfermagem de 39 anos foi presa em flagrante por uso indevido de atestado médico na cidade de Itabela, no sul da Bahia. A profissional apresentou atestado médico em um hospital do município, mas foi localizada trabalhando em outra unidade enquanto deveria estar afastada por motivo de saúde.

A apuração teve início após denúncia encaminhada à Polícia Civil. Durante a investigação, a equipe confirmou a irregularidade e conduziu a suspeita à delegacia, onde foi autuada em flagrante por falsidade ideológica. A técnica de enfermagem permanece à disposição da Justiça.

Em maio deste ano, uma reportagem do CORREIO revelou um esquema de venda de atestados médicos falsos em Salvador. Os criminosos utilizam papéis timbrados de Unidades de Pronto Atendimento (Upas) e vendem os documentos sem que os 'pacientes' tenham passado por consulta médica. Os atestados são vendidos a partir de R$ 30.

Site vende atestados médicos falsos por Reprodução

O caso já parou na Justiça. A segunda instância do Tribunal Regional do Trabalho da Bahia (TRT-BA) manteve a justa causa aplicada a uma ex-funcionária de uma doceria no bairro da Graça. Ela estava grávida quando apresentou sete atestados médicos supostamente emitidos na UPA de San Martin. Apenas um deles era verdadeiro. Mesmo fornecendo documentos falsos, ela recorreu contra a justa causa - e perdeu o processo no TRT.