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Blindados avançam sobre manifestantes em protesto em Caracas

Governo dos EUA demonstrou apoio nesta terça-feira, 30, à tentativa da oposição venezuelana de derrubar Maduro

  • D
  • Da Redação

Publicado em 30 de abril de 2019 às 13:21

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: .

A Guarda Nacional venezuelana, aliada a Nicolás Maduro, reprime com força nas ruas da capital do país os movimentos de opositores civis e militares que tentam derrubar o regime chavista, fazendo uso de gás lacrimogêneo para dispersar os manifestantes.

Apesar de o autoproclamado presidente interino Juan Guaidó afirmar que as Forças Armadas estão ao seu lado para derrubar Maduro, o ministro da Defesa da Venezuela, Vladimir Padrino López, disse que os militares se "mantém firmes" na defesa da constituição e de "suas autoridades legítimas", acusando os opositores de fomentar o "terror" em vias públicas.

O líder da oposição venezuelana Leopoldo López conseguiu sair hoje da prisão domiciliar com a ajuda de militares que deixaram de apoiar o regime chavista, evidenciando uma divisão nas Forças Armadas do país. López chegou a divulgar uma foto em seu Twitter junto a Guaidó e pediu à população que tomasse as ruas de maneira pacífica. "Fazemos esse chamado a todos para que se somem a esse processo, um processo de unificação das forças armadas com o povo", disse. 

EUA declara apoio O governo dos Estados Unidos demonstrou apoio nesta terça-feira, 30, à tentativa da oposição venezuelana de derrubar Maduro. O chefe da diplomacia dos Estados Unidos, Mike Pompeo, expressou o "completo apoio" de seu país ao povo venezuelano "em sua busca pela liberdade e a democracia", depois que o líder opositor Juan Guaidó anunciou a rebelião de um grupo de militares."A democracia não pode ser derrotada", afirmou o secretário de Estado, que celebrou o início do que chamou "Operação Liberdade"O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está monitorando a situação , informou a Casa Branca. "O presidente foi informado e estamos monitorando o andamento da situação", disse a porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders, por e-mail. (Com agências internacionais).