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Casal é condenado por se beijar 'de maneira excessiva' em avião

Passageiros e comissários pediram que os dois parassem, mas não foram atendidos

  • Foto do(a) author(a) Carol Neves
  • Carol Neves

Publicado em 6 de outubro de 2025 às 13:36

Reuben Jeremy Finn e Bronte LeLievre
Reuben Jeremy Finn e Bronte LeLievre Crédito: Reprodução

Um voo entre Auckland e Nelson, na Nova Zelândia, terminou com uma cena inusitada virando caso de Justiça. Um casal que trocou beijos e carícias durante a viagem foi condenado por ato indecente em local público, depois de ignorar os pedidos para interromper o comportamento.

Reuben Jeremy Finn, de 30 anos, e Bronte LeLievre, de 32, estavam a bordo de um avião da Air New Zealand em novembro do ano passado quando o episódio ocorreu, segundo o jornal “New Zealand Herald”. Testemunhas relataram que as demonstrações de afeto começaram com beijos demorados e acabaram evoluindo para gestos mais íntimos, a ponto de um dos passageiros afirmar ter visto Reuben colocar a mão dentro do sutiã de Bronte.

A tripulação pediu várias vezes que os dois parassem, mas o casal manteve as carícias até ser advertido com mais firmeza. Diante da situação, fingiram estar dormindo.

Ao analisar o caso, o juiz Garry Barkle declarou que a conduta do casal gerou “muito constrangimento e desconforto” entre os demais passageiros e os comissários. Reuben foi condenado a seis meses de prisão domiciliar e um ano de supervisão judicial. 

Segundo o Departamento de Correções da Nova Zelândia, a chamada detenção funciona de forma semelhante a um toque de recolher, obrigando o condenado a permanecer em uma residência aprovada em horários determinados pelo tribunal. No caso de Finn, ele deverá ficar em casa entre 20h e 5h, de acordo com o jornal The Press.

Durante a audiência, o advogado de Finn, Steven Zindel, afirmou que seu cliente enfrenta problemas de dependência química e que, segundo relatos da tripulação, parecia estar “bastante alterado” no momento da prisão. Ele também teria histórico de dificuldades “significativas” com o vício em jogos de azar.

No caso de Bronte ela reconheceu o ato indecente, mas o tribunal só deve anunciar sua sentença em novembro.