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Eduardo Bolsonaro defende atirador preso por matar 2 pessoas em protesto nos EUA

Com rifle, atirador foi até cidade onde aconteciam protestos antirracistas

  • D
  • Da Redação

Publicado em 27 de agosto de 2020 às 14:07

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: .

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) defendeu nesta quinta-feira (27) o atirador de 17 anos que foi preso pela morte de dois manifestantes durante protestos antirracistas em Kenosha, nos EUA, nesta semana.

Defensor da flebixilização do porte e posse de armas, Eduardo repostou um vídeo que teria sido gravado pelo atirador. Nas imagens, ele diz que estava nas ruas para "proteger o comércio". 

“Então, as pessoas estão se machucando e nosso trabalho é proteger o comércio, e parte do meu trabalho também é ajudar as pessoas. Então, se tem alguém ferido, eu estou correndo em direção ao perigo”, diz ele. "Por isso, eu tenho meu rifle, para proteger a mim mesmo, obviamente, mas também tenho um kit médico".

“Este é o atirador que se defendeu do BLM (Black Lives Matter). A esquerda o chama de supremacista branco, dá para acreditar?”, escreveu Eduardo.

Kyle Rittenhouse, como foi identificado o suspeito, deve responder por homicídio doloso em primeiro grau. Ele foi filmado nas ruas com um rifle e atirou contra a multidão algumas vezes, além de balear e matar duas pessoas. Ele foi preso na quarta pela manhã.

Segundo o The New York Times, Kyle cruzou a divisa entre estados para ir até Kenosha, onde os protestos aconteciam após um homem negro desarmado ser baleado pelas costas por policiais. Nas redes sociais, Kyle mostrava apoio a causas pró-polícia, como o Blue Lives Matter (vidas azuis importam, criado em contraste ao Black Lives Matter) e o "Humanize o Distintivo" (tradução livre).