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Exército e voluntários ajudam nas buscas a brasileiro na Nova Zelândia

Além do brasileiro, outros dois neozelandeses estão desaparecidos. Os três caíram em um penhasco na região do Parque Paritutu, na última terça

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  • Da Redação

Publicado em 10 de agosto de 2012 às 06:34

 - Atualizado há 3 anos

Homens do Exército e voluntários recomeçaram hoje (10) as buscas por um estudante brasileiro e dois neozelandeses, no mar de New Plymout. Os três caíram em um penhasco na região do Parque Paritutu, na última terça-feira (7). Os estudantes participavam de uma escalada e um instrutor neozelandês tentou salvá-los, mas acabou caindo no mar também. A região é considerada uma das mais bonitas do país.

O estudante cearense de intercâmbio João Felipe Martins de Melo e o neozelandês Stephen Lewis Kahukaka-Gedye, ambos de 17 anos, caíram no mar, e o instrutor Bryce John Jourdain, de 42 anos, pulou na água para tentar resgatá-los. Todos estão desaparecidos. Eles faziam um passeio com 11 colegas do Spotswood College, uma escola local, acompanhados de dois instrutores de uma empresa de esportes de aventura.

Autoridades locais dizem não ter mais esperanças de encontrar as vítimas com vida. Segundo o inspetor Frank Grant, da Defesa Civil local, mergulhadores da polícia analisaram as condições do mar e decidiram não iniciar buscas submarinas por falta de condições de segurança. Porém, a Embaixada do Brasil na Nova Zelândia informou ontem (9), por meio do Ministério das Relações Exteriores, o Itamaraty, que ainda tem esperanças de resgatar as vítimas com vida.

“Nós temos fé e esperança de que serão encontrados vivos”, diz o texto da representação diplomática. “A embaixada tem seguido o caso desde o começo e está em permanente contato com as autoridades e a família do brasileiro.”

De acordo com a embaixada,  as autoridades neozelandesas “estão fazendo o melhor” nas buscas pelos três desaparecidos. As equipes usam dois helicópteros. O estudante brasileiros faz um programa intercâmbio e mora na cidade New Plymouth, na Nova Zelândia. As buscas pelos desaparecidos são acompanhadas não só pelas autoridades brasileiras, como também por parentes e amigos do estudante. As informações são da Agência Brasil.