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Massacre em boate gay é o maior da história dos EUA e pai cogita homofobia

Mir Seddique, pai de Omar Mateen, contou que uma vez o seu filho ficou furioso quando viu dois homens se beijando em Miami

  • D
  • Da Redação

Publicado em 12 de junho de 2016 às 15:02

 - Atualizado há 2 anos

Autoridades norte-americanas afirmam que o tiroteio que resultou na morte de 50 pessoas em boate gay em Orlando, na Flórida, foi o mais violento da história do país. O pai do homem que entrou armado no local e deu início à confusão disse que o filho não teve nenhuma motivação religiosa, mas afirmou que isto pode estar relacionado a homofobia. Atirador matou 50 pessoas e feriu outras 53 (Foto: AFP)Mir Seddique, pai de Omar Mateen, contou que uma vez o seu filho ficou furioso quando viu dois homens se beijando em Miami, há alguns meses. Seddique, que se disse chocado com o incidente, afirmou também que não sabia que seu filho estava planejando algo. Mateen invadiu uma casa noturna chamada Pulse e frequentada pelo público LGBT, em Orlando, na Flórida.

Ele matou 50 pessoas e feriu outras 53. Depois, foi assassinado por uma equipe da SWAT, elite da polícia norte-americana. Um porta-voz do FBI disse que o caso está sendo investigado como possível ato de terrorismo. As autoridades tentam descobrir se foi um ato de terrorismo doméstico ou internacional, ou se foi mais um caso de “lobo solitário”, quando um terrorista age por conta própria.