Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Multidão acompanha funeral de general iraniano morto em ataque dos EUA

"Morte aos Estados Unidos e a Israel", gritaram manifestantes

  • D
  • Da Redação

Publicado em 4 de janeiro de 2020 às 09:42

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Sabah Arar/AFP

Milhares de pessoas se reuniram e sairam em procissão para homenagear o general iraniano Qasem Soleimani, nas ruas de Bagdá, capital do Iraque, neste sábado (4). O líder das Forças Quds, unidade de operações clandestinas da Guarda Revolucionária do Irã, foi morto na quinta-feira (2), após um ataque aéreo dos Estados Unidos, que aumentou a tensão no Oriente Médio.

Durante as homenagens, seguidores vestidos com fardas militares pretas gritavam palavras como "América é o grande satã" e "morte aos Estados Unidos e a Israel". Eles também carregavam bandeiras do Iraque e das milícias iraquianas que são apoiadas pelo Irã.

A procissão teve início na mesquita Imam Kadhim, uma das principais da seita xiita do islamismo, e seguiu pelas ruas da capital iraquiana. Além da perda de Qasem Soleimani, os presentes também lamentavam a morte de Abu Mahdi al-Muhandis, um dos comandantes da milícia iraquiana morto na mesma operação.

"Esse foi um duro golpe, mas não nos abalaremos", disse Mohammed Fadl, um dos que participaram da procissão. O primeiro-ministro iraquiano Adel Abdul-Mahdi também foi à caminhada.

Um oficial da coalizão liderada pelos Estados Unidos informou que o foco aa partir de agora é na "segurança e nas medidas de proteção", com o objetivo de evitar possíveis represálias. Neste sábado, os portões da zona protegida de Bagdá, onde moram as autoridades do país e se localizam as embaixadas internacionais, foram fechados.