ACM Neto concentra esforços para reunificar bancada do DEM e eliminar tensões

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  • Jairo Costa Jr.

Publicado em 5 de março de 2021 às 09:50

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O presidente nacional do DEM, ACM Neto, colocou como prioridade máxima na agenda política de curto prazo concentrar esforços para reunificar a bancada do partido no Congresso e eliminar tensões internas surgidas no rastro da disputa pelo controle da Câmara. Nos últimos dias, Neto deu início ao processo de pacificação da legenda e restabeleceu pontes com lideranças democratas insatisfeitas com a liberação do bloco de deputados para escolher entre Baleia Rossi (MDB-SP), candidato apoiado pelo então presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), ou Arthur Lira (PP-AL), eleito com folga para comandar a Câmara. 

Aliança refeita De imediato, o ex-prefeito de Salvador buscou refazer os laços com o deputado federal Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS), ex-ministro da Saúde e cotado para compor chapa majoritária na corrida presidencial. O movimento permitiu que ambos se reaproximassem e garantiu a Neto um aliado importante no plano de restaurar a unidade da sigla.

Conjunção astral Vice-presidente nacional do DEM e um dos mais influentes cardeais democratas, o ex-deputado baiano José Carlos Aleluia disse que a reunificação “é desejo de todo os que querem um partido capaz de apresentar-se como alternativa e protagonizar uma mudança de expectativa sobre o futuro do Brasil”.  “E quem preside uma legenda tem esse dever”, emendou.

Parou na contramão O agravamento da pandemia barrou a tão aguardada reforma administrativa do governador Rui Costa (PT). De acordo com integrantes do núcleo-duro do Palácio de Ondina, o petista estava com as trocas no primeiro e segundo escalões do governo engatilhadas, mas pôs os planos em modo de espera diante da intensificação da crise.

Prensa dura A cúpula do PSB apertou o deputado estadual Alex Lima para que cessasse os ataques públicos ao secretário-geral da sigla na Bahia, Rodrigo Hita, a quem culpa pela eventual perda de privilégios no partido. De modo curto e grosso, avisou que não se resolve problemas do PSB na imprensa.

Linha do tempo Artistas e produtores baianos se articulam para pressionar o governo federal a prorrogar os prazos da Lei Aldir Blanc, criada para auxiliar profissionais da cultura afetados pela covid. “É como se a pandemia não tivesse piorado, mas piorou. Há projetos que, por isso, não conseguirão cumprir o prazo”, disse o diretor de teatro Marcio Meirelles, ex-secretário estadual  de Cultura. Como exemplo, citou os que previam gravações ou transmissões ao vivo no Teatro Vila Velha, fechado de novo após a volta das restrições em Salvador. “Será um caos se não houver prorrogação”, emendou.

Folia na roça O clima de festa dominou as fazendas de cacau no Sul da Bahia, em meio à forte alta do produto no mercado internacional. Ontem, a arroba era negociada por R$ 280.“Bolsonaro ultrapassa todos os limites da imaginação na pandemia. Agora, disse que vai comprar vacinas ‘na casa de sua mãe’. Jesus! Não tem amor nenhum à vida das pessoas” - Marcelo Nilo, deputado federal pelo PSB da Bahia, ao criticar a polêmica declaração feita ontem pelo presidente em visita a Uberlândia, Minas Gerais, onde disse que quem pede para o governo comprar vacina é “idiota”