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'Apoiar Jair Bolsonaro é crime', diz Sara Winter após ser presa pela PF

Twitter da ativista lançou campanha inspirada em Lula, o 'Sara Livre'

  • D
  • Da Redação

Publicado em 15 de junho de 2020 às 12:40

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: .

O Twitter de Sara Winter se manifestou após a prisão da ativista na manhã desta segunda-feira (15), por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). O perfil disse que que “apoiar o presidente da República, Jair Bolsonaro, é crime”. Ela está detida na superintendência da Polícia Federal, em Brasília.

Segundo publicações no perfil oficial no Twitter, “Sara foi presa por lutar pelo Brasil”. A publicação ainda diz: “Você pode ser o próximo”. Também foi lançada uma campanha inspirada em Lula, o "Sara Livre"

A ex-feminista radical está entre os alvos da Operação Fake News, que apura a disseminação de notícias falsas contra ministros da Corte.

A prisão foi autorizada por Alexandre de Moraes após pedido da Procuradoria-geral da República (PGR). A medida foi tomada após a ativista, líder do acampamento 300 do Brasil, ameaçar o magistrado quando ele permitiu um mandado de busca e apreensão em sua casa.

Segundo a defesa da ex-feminista, a prisão foi efetuada por volta das 7h. Eles afirmaram que ela agiu no “calor da emoção” e, por isso, acabou extrapolando pelas redes sociais. Agora, Sara está na superintendência da PF, aguardando os advogados.