Receba por email.
Cadastre-se e receba grátis as principais notícias do Correio.
Linha Fina Lorem ipsum dolor sit amet consectetur adipisicing elit. Dolorum ipsa voluptatum enim voluptatem dignissimos.
Donaldson Gomes
Publicado em 14 de agosto de 2020 às 05:00
- Atualizado há um ano
Sinal positivo Aos poucos, os efeitos da pandemia do novo coronavírus na economia baiana começam a ser vistos pelo retrovisor. Dizer isso está longe de menosprezar todos os impactos negativos da covid-19 na vida das pessoas, mas reconhecer que o setor produtivo começa a se mexer. Um exemplo claro pode ser notado nas vendas do varejo. Em junho, a atividade superou o desempenho de maio em 7%, de acordo com a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) do IBGE. Em maio, o desempenho já tinha sido melhor que em abril. Na comparação entre junho de 2020 com o mesmo mês em 2019, o resultado foi uma queda de 12,6% e na comparação entre o primeiro semestre deste ano com o do ano anterior, o cenário também foi de queda – dados que indicam uma longa caminhada ainda. Com o período de isolamento, três segmentos do varejo cresceram, mesmo comparados com o ano passado: Móveis e eletrodomésticos (23,7%), produtos de saúde, perfumaria e cosméticos (6,0%), e os supermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,4%).
Capital aberto A Bolsa de Toronto (TSX) – maior mercado de ações em mineração, óleo e gás do mundo – convidou a Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM) para um acordo de cooperação. O representante da TSX na América Latina, Guillaume Légare, quer firmar um acordo semelhante ao que foi feito em março com o Instituto Brasileiro da Mineração (Ibram). O presidente da CBPM acredita que o acordo pode ajudar a atrair novos investimentos para a mineração baiana. E, a médio prazo, até facilitar o processo de abertura do capital da CBPM. “Nós temos direitos minerários de mais de 200 áreas no estado. Para fazer pesquisa em todas elas precisamos de mais gente, mais estrutura. O mercado de ações poderia ser uma opção para financiar a empresa sem onerar o Estado”, avalia. A bolsa de Toronto é o maior mercado de ações em mineração, óleo e gás do mundo. Há mais de 300 empresas listadas na TSX e TSXV explorando a mineração na América do Sul, e mais de 1.000 propriedades estavam sendo exploradas até o dia 31 de dezembro de 2018, com arrecadação superior a US$2 bilhões em capital líquido anual.
Tidelli cresce 10% Especialista no desenvolvimento de mobiliário para áreas externas, a baiana Tidelli cresceu 10% nos primeiros sete meses deste ano. Somente em julho, a alta foi de 80% em comparação com o ano passado. Os bons números e o aumento da carteira de clientes fizeram a marca, que tem fábrica em Salvador, ampliar o quadro funcional com a contratação de 35 novos colaboradores, passando a ter 402 funcionários diretos. De acordo com a fundadora da marca, Tatiana Mandelli, o objetivo é fechar 2020 com o mesmo faturamento alcançado em 2019: R$ 52 milhões. “Estamos trabalhando focados nisso. E tenho certeza que vamos alcançar essa meta”, destaca. Além das lojas exclusivas no Brasil e na Califórnia, a Tidelli também está presente em 16 multimarcas brasileiras e nos Estados Unidos: Nova York, Miami e São Francisco, além de Panamá e México. Possui, ainda, um distribuidor da Noruega.
Camisas Polo A indústria têxtil Polo Salvador, que fabrica em suma camisas polo para fardamentos corporativos, cresceu 25% em junho em relação a maio. Já em julho, a alta foi de 28% em relação à junho.
Olho no digital A primeira liquidação 100% virtual do Salvador Shopping rendeu. Nos quatro dias, o site registrou alta de 78,5% em novos usuários. Em comparação com o fim de semana anterior, apresentou um aumento de 294% no volume de visitantes. As categorias mais acessadas foram Sobremesas, Moda e Acessórios. As redes sociais do shopping foram a principal fonte de conversão do canal, com destaque para o Instagram (34%).
Consórcios A Ademilar Consórcio de Imóveis, uma das principais empresas do setor, alcançou um recorde mensal de vendas em junho, com a comercialização de quase R$ 500 milhões em créditos. Na soma dos seis primeiros meses de 2020, a administradora comercializou em crédito R$ 1,758 bilhão, o que representa uma alta de 21,40%, em relação ao primeiro semestre do ano anterior. Na Bahia, em junho a empresa comercializou mais de R$ 2,5 milhões, o que representoucrescimento de 107,07% em comparação ao mesmo mês de 2019.