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Ivan Dias Marques
Publicado em 15 de outubro de 2019 às 11:45
- Atualizado há um ano
Até 2021, a expectativa é de que os aparelhos móveis sejam a principal plataforma de games no mundo. E um indício cada vez mais forte de que a expectativa, dessa vez, vai se cumprir é que Call of Duty Mobile, versão para celulares e tablets da aclamada série de jogos, bateu todos os recordes de downloads. Havia uma previsão do mercado de que o setor mobile tomasse a dianteira frente a consoles e PCs ano passado, mas houve um boom inesperado de vendas de consoles. Versão mobile de Call of Duty bateu recorde de vendas (Foto: Roberto Abreu/CORREIO) Lançado em 1º de outubro, o game de tiro bateu os 100 milhões de downloads em apenas uma semana, 20 milhões deles no dia do lançamento. Pouco mais de 55% dos downloads aconteceram no sistema iOS, da Apple, que também teve 53% das receitas provenientes de vendas no jogo, que alcançaram um total de US$ 17,7 milhões, mais de R$ 70 milhões. O Brasil, inclusive, foi o terceiro país que mais baixou Call of Duty Mobile, atrás de EUA e Índia, mesma posição em relação às vendas dentro do jogo, desta vez, atrás de EUA e Japão. A Pesquisa Game Brasil (PGB), divulgada em junho, apontou que 66,3% dos brasileiros jogam e o smartphone já é a plataforma favorita de 83% deles, seguido pelo video-game (48,5%) e pelo notebook (42,6%) - mais de uma resposta era possível no censo. O mercado de games deve movimentar cerca de US$ 1,6 bilhões (cerca de R$ 6,5 bilhões), no geral no país. No mobile, o Brasil é o 9º que mais cresceu nos últimos dois anos, com um incremento de 60% no investimento do público em jogos por smartphone e tablets. No total, o país é o 13º em games no planeta e o 2º na América Latina, atrás apenas do México. Se não é a principal plataforma de games em uso, os smartphones e tablets já superaram os consoles no faturamento, com 45% dos gastos do público. Os consoles têm 32% e o PC, 23%.