Cetrel espera processar 12 mil toneladas de resíduos plásticos por ano

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  • Donaldson Gomes

Publicado em 25 de outubro de 2019 às 04:14

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Economia circular A Cetrel espera processar anualmente até 12 mil toneladas de plásticos oriundos de rejeitos industriais e consumo geral. Para isso, estuda investimentos da ordem de R$15 milhões em plantas de reciclagem, ao enxergar a crescente necessidade e busca da sociedade por soluções que fechem o ciclo dos produtos. Com o conceito de economia circular, que já faz parte de uma vertente de seus negócios, a empresa tem o objetivo de avançar nessa cadeia e gerar produtos energéticos, químicos e matérias-primas através de reciclagem de plásticos. Na linha da economia circular, além da reciclagem de plástico, a Cetrel oferece soluções sustentáveis de reuso de água, que podem reduzir expressivamente o consumo hídrico e também a geração de efluentes.

A era dos teraflops O investimento de R$ 27 milhões do Senai Cimatec, em parceria com a Repsol, em seu novo centro de supercomputação, com destaque para o Airis, sigla para Artificial Intelligence RSB Integrated System, mantém o instituto tecnológico baiano na dianteira da computação no hemisfério sul. A supermáquina tem a capacidade de processar 800 teraflops – 800 trilhões de operações flutuantes por segundo. É algo equivalente ao trabalho de 5 mil computadores pessoais. Segundo Adhvan Furtado, que coordena a área de computação do Senai Cimatec, o equipamento permite o uso de técnicas para a transformação digital, com conceitos de inteligência artificial e modelagem computacional, para aumentar a eficiência dos campos de exploração de petróleo. Basicamente, a tecnologia permite a criação de um “irmão gêmeo digital” de equipamentos reais. “Com ele, é possível simular toda a operação que está acontecendo, seja uma sonda ou em um poço. É possível fazer análises, previsões e testes para obter mais eficiência sem precisar tocar no equipamento real”, explica. Com o projeto, a Repsol, financiadora do projeto, cumpriu a obrigação que existe para as empresas de petróleo e gás, de financiar a pesquisa e o desenvolvimento de inovação no país.  E o melhor é que o equipamento vai dar suporte a outros projetos, além da petroleira. 

Início do plantio Com o fim do vazio sanitário da soja, os agricultores baianos se preparam para mais um plantio. Alguns irrigantes já começaram a formar lavouras, mas a maioria, que não utiliza irrigação aguarda a estabilidade pluvial, a partir do dia 11 de novembro. O Conselho Técnico da Aiba espera condições favoráveis para a cultura. A previsão é que o oeste da Bahia colha algo em torno de 6,4 milhões de toneladas de soja, o que vai representar um incremento de aproximadamente 20% em relação ao ano anterior. Se confirmada as estimativas, a próxima safra deve se equiparar à de 2017, considerada melhor média histórica da região.

Desafios da saúde Os desafios da saúde acessível e sustentável são tema da terceira edição do Integra – Meeting Norte e Nordeste de Integração Fontes Pagadoras/Prestadores, de hoje a domingo na Costa do Sauipe. A gerente de relacionamento com o mercado do Grupo Sabin, Cláudia Campos, fará a moderação do painel de Atenção Primária à Saúde.