Com os preços em escalada, consumo de gás cai 4,95%

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Publicado em 17 de junho de 2022 às 05:00

- Atualizado há um ano

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Olha o gás Os preços do gás de cozinha subiram tanto e tem tanta gente desempregada que o conceito da inelasticidade da demanda no caso do produto básico está sendo colocado em cheque, reconhece o presidente do Sindigás, Sergio Bandeira de Mello. Segundo ele, depois de dois anos com a demanda aquecida, o GLP para uso doméstico vem enfrentando uma queda na demanda de consumo nos primeiros meses deste ano. As explicações passam pelo fim do auxílio emergencial e do retorno de parte da população ao trabalho presencial. “Cozinhas coletivas são mais eficientes energeticamente e gastam menos gás”, explica. Porém, a principal teoria para a queda de demanda passa pelo aumento no preço do GLP para o consumidor final e nos índices de desemprego, acredita Bandeira de Mello. Aqui na Bahia, por exemplo, a alta no preço médio do gás foi de 30,82% entre junho de 2021 e de 2022. O resultado disso é que o consumo registra uma queda de 4,95% nos últimos 12 meses. 

Não tem mais onde esticar “A gente sempre escutou que a demanda por GLP é inelástica, varia muito pouco em relação ao preço do produto. É um item básico, mas o momento é tão complexo que está desafiando esta regra”, diz. “Essa questão mexeu com a demanda em algumas faixas de renda”, acredita. Ao contrário do que se pode imaginar, o cenário de preços altos é ruim para quem comercializa o produto, garante o representante setorial. Ele explica que além da redução de demanda, a disputa por mercado entre os ofertantes do produto, mas também com outras matrizes de energia, formam a uma absorção de parte dos aumentos. “Temos buscado absolver em nossas margens sempre que possível”, diz Bandeira de Mello. 

No rastro da Selic A crescente alta nos juros está motivando os investidores baianos a migrar para a renda fixa. De julho de 2021 a março deste ano, a parcela investida nesta modalidade  passou de 38,48% para 39,49%. Neste mesmo período, a Selic, taxa básica do país, passou de 4,25% para atuais 12,75%. Os dados fazem parte de um levantamento realizado pelo Santander Brasil com clientes em todo Brasil. No Brasil todo, a parcela na renda fixa representa em média 39% da carteira de investimentos, segundo o estudo. “Esse aumento na modalidade também mostra um apetite menor ao risco em um ano bastante desafiador para os investimentos”, afirma Luciane Effting, superintendente executiva de Investimentos do Santander Brasil.

Novas unidades Um ano após o retorno à Bahia, a rede de lojas Pernambucanas anuncia mais três unidades no estado, uma em Barreiras, no dia 22, e duas em Salvador, dia 23, nos shoppings Paralela e Salvador Norte. Com isso, a companhia chega a 14 lojas no estado, totalizando investimentos na ordem de R$ 63 milhões. No Nordeste, a varejista totaliza 20 unidades, o que representa mais de 500 empregos diretos gerados e investimentos na ordem de R$ 90 milhões até o momento. A empresa contabiliza 480 lojas no Brasil.

Lançando moda O segmento de moda, um dos carros chefes do Shopping Barra, recebeu o reforço da grife Colcci, uma das mais badaladas no mundo fashion, além da Jorge Bischoff e a Democrata marcas de calçados. Também chegará ao shopping, em breve, o Piticas Experience, flagship da marca. No segmento gastronômico, o Camarada Camarão irá inaugurar, em breve, um mega restaurante, em um dos seus espaços mais amplos e com localização privilegiada do Barra.

Cancelas abertas  A Pepsi vai dar um refresco a parte dos viajantes que vão sair de Salvador e região metropolitana rumo ao interior para os festejos juninos. A marca vai abrir as cancelas do pedágio na BR-324 para 10 mil baianos que toparem experimentar a Pepsi Black nos dias 23 e 24 deste mês.