Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Comissão de Solidariedade repudia homenagem a Israel em Salvador

Sessão especial da Câmara Municipal acontece terça-feira (14); embaixador receberá título

  • D
  • Da Redação

Publicado em 9 de maio de 2019 às 22:40

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: .

O Comitê de Solidariedade com a Palestina- Bahia emitiu uma nota de repúdio nesta quinta-feira (9), contra a entrega do Título de Cidadão de Salvador ao embaixador de Israel no Brasil, Yossi Shelley. A solenidade, proposta pela vereadora e bispa Lorena Brandão (PSC), será realizada nesta terça-feira (14), às 19h, na Câmara Municipal de Salvador, onde haverá uma sessão especial em homenagem aos 71 anos da criação do Estado de Israel.

Para o comitê, a homenagem não deveria ocorrer por conta dos "covardes bombardeios que Israel voltou a promover contra a população civil palestina de Gaza". Ainda de acordo com a nota de repúdio, "como é sabido, a controversa criação do estado israelense expulsou 800 mil palestinos de seu território e vitimou milhares de pessoas nos últimos 71 anos. Para o historiador israelense Ilan Pappé, trata-se de uma limpeza étnica, já os árabes denominam tal evento de NAKBA, cuja tradução é catástrofe". Embaixador virá a Salvador (Foto: TV Brasil) Sendo assim, "sob a ótica do Direito Internacional há consenso de que se trata de ocupação beligerante, na qual um estado é criado através da invasão de territórios por meio da força".

O documento (clique aqui para ler na íntegra) alega ainda que milhares de palestinos vivem no que chamam de "situação de apartheid"  e aponta Israel de "difundir o sentimento de xenofobia contra o povo árabe", o que trouxe consequências graves.

O CORREIO entrou em contato com a assessoria de imprensa de Lorena Brandão, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem.