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  • Hugo Brito

Publicado em 18 de novembro de 2021 às 07:28

- Atualizado há um ano

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A empresa da maçã percebeu que constrói aparelhos duráveis e que, mesmo com uma rede oficial de serviços, muita gente vem comprando peças e consertando os aparelhos no mercado paralelo, e resolveu agir. A partir de 2022 quem se sentir confortável vai poder fazer consertos por conta própria. O serviço estará disponível a partir do início do ano, inicialmente apenas nos Estados Unidos, mas deve ser expandido para outro países no decorrer de 2022. Para começar estarão disponíveis peças e ferramentas para reparar displays, baterias e câmeras dos iPhones 12 e 13. A empresa promete logo em seguida liberar o auto-serviço de manutenção para computadores equipados com os chips M1. Outro movimento será dar crédito para compras aos usuários que mandarem de volta, para reciclagem, as peças usadas.

Robô policial A polícia de Los Angeles está testando, em um parque da cidade, um robô policial. Longe do Robocop dos cinemas o K5 está mais para um R2D2, dos filmes da franquia Star Wars. Ele vem equipado com sensores que o fazem “enxergar" tudo ao redor. Na verdade o trabalho dele é exatamente patrulhar, já que não vem com nenhuma arma instalada. Segundo a polícia o equipamento reduziu em 50% o número de ocorrências de crime e aumentou em 30% o número de prisões na região testada. Isso aconteceu porque, através de Inteligência Artificial (IA), o robô detecta padrões que podem indicar vandalismo ou brigas e reporta imediatamente à central de controle, agilizando o envio de policiais humanos.

Robô entregador Uma outra empresa que testa o uso de robôs autônomos nas ruas é a americana FEDEX. Batizado de Roxo, exatamente por causa da cor roxa presente na marca da companhia de entregas, ele está sendo construído para trabalhar na chamada última milha, aquela entrega que leva o produto até a porta do cliente. Além de testes pelos Estados Unidos ele vem sendo usado em demonstrações como a feita na Inglaterra, onde o robô foi entregou uma bola para um dos jogos da Liga de Futebol Americano (NFL) que acontecia em Londres. Além dos sensores a mobilidade do Roxo é um dos pontos que mais chama a atenção. Ele é capaz de subir até escadas, devido ao uso da tecnologia desenvolvia pela empresa iBot, que apesar do nome não tem nada a ver com a Apple, e que trabalha no desenvolvimento de uma nova geração de cadeiras de roda elétricas que trarão mais mobilidade para os usuários. Se quiser dar uma olhada no Roxo clique no link. Para saber sobre a cadeira Ibot, acesse esse outro link.

Motivando vendas com tecnologia Quem trabalha com vendas tem nas comissões e premiações uma fonte de incentivo e de complementação dos rendimentos de grande importância e, exatamente por isso, também é nessas fontes de rendimento que mora a maior preocupação desses profissionais que gastam, juntamente com as empresas, uma boa quantidade de tempo nos processos de apuração. Foi pensando em dar mais agilidade e transparência nessa relação que nasceu a startup incentive.me. A plataforma, pelo lado do vendedor, permite o o acompanhamento em tempo real das comissões e metas e possibilita a criação de indicadores individuais. Um sistema de premiações digitais também pode ser implementado pelas empresas. O resultado dessa forma de operar mais fluida, segundo a startup, tem impactado diretamente nas vendas de clientes como Motorola, Oi, Porto Seguro, Profarma e Ipiranga que, de acordo com a incentive.me, já somam aumentos nas vendas de até 35% nos produtos que incluem nas campanhas de incentivo da plataforma, beneficiando mais de 80 mil vendedores em todo o País. A empresa opera desde 2017 e já destinou R$ 30 milhões em premiações aos usuários cadastrados, sendo aproximadamente R$ 20 milhões somente em 2021.