Covid-19: Brasil tem 5,8 milhões de casos acumulados e 164 mil mortes

Até o momento, 5.810.652 brasileiros já se recuperaram da doença

  • D
  • Da Redação

Publicado em 13 de novembro de 2020 às 23:29

- Atualizado há um ano

. Crédito: .
Situação epidemiológica da covid-19 no Brasil por Divulgação/Ministério da Saúde

Os casos de pessoas infectadas pelo coronavírus ao longo da pandemia passam de 5,8 milhões. Entre quinta e sexta, as autoridades de saúde notificaram 29.070 novos diagnósticos positivos para a covid-19, totalizando 5.810.652. Ontem, o painel de informações das autoridades de saúde marcava 5.781.582 casos acumulados.

O balanço foi divulgado pelo Ministério da Saúde na noite desta sexta-feira (13). Hoje a pasta também fez um pronunciamento explicando que as dificuldades de atualização nesta semana se deveram a um problema nos sistemas informatizados que pode ser um ataque cibernético.

Ainda de acordo com a atualização da pasta, as mortes por covid-19 chegaram a 164.737. Nas últimas 24 horas, foram registradas 456 mortes. Ontem, o painel de estatísticas marcava 164.281 óbitos. Ainda há 2.388 falecimentos em investigação.

O balanço apontou também 378.348 pacientes em acompanhamento. Outros 5.267.567 já se recuperaram da doença.

Covid-19 nos estados

Os estados com mais mortes são São Paulo (40.202), relativos ao dia 12, Rio de Janeiro (21.162), Ceará (9.432), Minas Gerais (9.405) e Pernambuco (8.805). As Unidades da Federação com menos casos são Roraima (705), Acre (707), Amapá (774), Tocantins (1.128) e Rondônia (1.497).

[[galeria]]

Bahia A Bahia teve mais 2.119 casos de covid-19 e 20 óbitos registrados nas últimas 24 horas, segundo boletim divulgado nesta sexta-feira (13) pela Secretaria de Saúde (Sesab). A taxa de crescimento de casos é de 0,6%. Com isso, são 371.378 casos confirmados desde o início da pandemia.Dos casos confirmados, 356.425 já são considerados recuperados e 7.051 encontram-se ativos. 

As mortes aconteeram em diferentes datas, de 15 de junho a 1º de novembro. A existência de registros tardios se dá por conta da sobrecarga das equipes de investigação, diz a Sesab. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

O número total de óbitos por covid-19 na Bahia desde o início da pandemia é de 7.902, representando uma letalidade de 2,13%. Dentre os óbitos, 56,11% ocorreram no sexo masculino e 43,89% no sexo feminino. Em relação ao quesito raça e cor, 54,39% corresponderam a parda, seguidos por branca com 18,10%, preta com 14,95%, amarela com 0,75%, indígena com 0,10% e não há informação em 11,72% dos óbitos. O percentual de casos com comorbidade foi de 71,78%, com maior percentual de doenças cardíacas e crônicas (74,51%).

Para a Sesab, é considerado recuperado um paciente após 14 dias dos sintomas iniciais da covid-19. Os casos ativos são obtidos com a subtração do número de óbitos e de recuperados da quantidade total. Os cálculos são feitos automaticamente.

Os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (25,48%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram Ibirataia (8.992,95), Madre de Deus (6.703,65), Itabuna (6.702,37), Almadina (6.680,09), Aiquara (6.567,70).

O boletim epidemiológico traz ainda 76.4568 casos descartados e 88.861 em investigação.