Doença falciforme: um mal que segue invisível para muitos baianos

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Publicado em 24 de julho de 2020 às 06:00

- Atualizado há um ano

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Pelas estatísticas oficiais, a doença falciforme atinge um a cada 630 baianos. Em Salvador, a concentração é ainda maior: uma cada 455 pessoas possui a alteração genética que provoca uma deformação nas hemáceas. A doença é hereditária e precisa que os dois pais tenham o traço da doença.

Fale a verdade: você sabia que a doença falciforme pode matar subitamente o paciente? Há riscos de AVC, parada cardíaca, infartos em órgãos do corpo. Conhece bem as complicações e o tratamento mais adequado para esse mal? E o mais importante: sabia que já existe uma cura?

Nesse podcast, tiramos todas as dúvidas sobre a doença falciforme com o Dr. Fernando Costa, coordenador do núcleo de glóbulos vermelhos da Associação Brasileira de Hematologia e Hemoterapia (ABHH).

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