Experiência do usuário no foco dos negócios

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  • Da Redação

Publicado em 21 de julho de 2021 às 05:00

- Atualizado há um ano

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Você certamente já ouviu falar sobre “experiência do usuário”. Ao focar nos anseios humanos quando oferece um novo produto, marca ou serviço, o mercado cria o termo “usabilidade”, que desponta como elo entre rentabilidade do negócio e valores dos indivíduos. Assim, a usabilidade cria valores ao tangibilizar as necessidades e desejos das pessoas na forma de novas experiências de uso. O conceito de User Experience (UX) ou experiência do usuário dialoga com os preceitos do design emocional, que visa conectar afetivamente pessoas e produtos.

O conceito tem encontrado espaço no mercado brasileiro, principalmente no ambiente digital. Se você está lendo este artigo através de uma rede social e utilizando um dispositivo tecnológico, significa que você está tendo uma experiência de uso articulada pelas empresas responsáveis. Nos últimos anos, diversos profissionais vêm se debruçando sobre a usabilidade para tornar cada vez mais intuitiva e instigante a relação do usuário com este e outros produtos midiáticos. O conceito, porém, pode ser utilizado de muitas formas, com o objetivo de melhorar a interação também com produtos físicos, marcas e serviços.

Muitos negócios voltaram seus olhares para a melhor experiência possível de seus clientes. Hoje esta é uma expertise exigida por empresas, indústrias e startups que têm investido no design centrado no usuário. Neste sentido, é preciso expandir o olhar sobre o design para além de uma visão estilística. O design desenvolve soluções para pessoas. E por que User Experience é importante para os meus negócios? Aplicar estratégias de experiência de uso contribui na escolha do que encanta o cliente e mantém lealdade à sua marca, produto ou serviço. 

Olhar para o ser humano e sua jornada é um desafio digno da complexidade que é fidelizar um cliente na atualidade. Voltar a atenção para a experiência do usuário é personalizar o seu atendimento, porém, não mais de forma “artesanal”. Estamos falando de impressão 3D, por exemplo, que permite confeccionar produtos com uma geometria complexa, sem uma escala industrial. Falamos de simuladores de realidade virtual, que permitem ver como funcionará o painel de um carro antes de sua construção, ou ainda de modelagem paramétrica, que permite criar projetos manipuláveis, de acordo com a necessidade do usuário. 

Seja qual for seu negócio, tenha certeza: seu cliente está mais informado e exigente. O usuário precisa ser ouvido e observado em toda a operação do negócio, começando pelo momento em que se pensa em colocar um produto ou novo serviço no mercado.  Marcus Mendes é doutor em Modelagem Computacional e Tecnologia Industrial, professor da Pós-Graduação MBI em UX Design & Strategy do Centro Universitário do SENAI CIMATEC.